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Notícias / Arqueologia

Mergulhadores encontram naufrágio de 300 anos no mar da Noruega

Afundado em 1720, o veleiro irlandês estava em bom estado de preservação, com vários itens intactos

Alana Sousa Publicado em 27/01/2021, às 12h00

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Frasco descoberto no naufrágio de 300 anos - Divulgação/Erling Tønnessen
Frasco descoberto no naufrágio de 300 anos - Divulgação/Erling Tønnessen

Na costa de Mandal Dykkerklubb, Noruega, mergulhadores encontraram um veleiro irlandês bem preservado que permaneceu no fundo do mar por 300 anos. A rara descoberta foi feita durante as festas de fim de ano, e repercutida agora pela rede televisiva NRK.

O navio, chamado ‘The Providentz’, afundou em novembro de 1720 e seu paradeiro permaneceu desconhecido até então. Apesar de todos os tripulantes terem saído com vida, a embarcação foi deixada para trás, conforme explica o jornalista Siv Kristin Sællmann, na NRK.

“O fundo está cheio de belos objetos. Eles estão próximos, intactos e completamente intactos. É incrível encontrar algo assim”, relata Ragnvald Eeg, um dos membros da equipe que inspecionou o naufrágio.

Mergulhador segura grande frasco encontrado no veleiro / Crédito: Divulgação

Entre os itens em ótimo estado de conservação estava um pote de barro, um cachimbo de giz, garrafas e porcelanas. Para Jørgen Johannessen, pesquisador e arqueólogo do Museu Marítimo da Noruega, “tudo está incrivelmente bem preservado”.

“Existem muito poucos em tão boas condições como este. O jarro não possui um único botão. Além disso, o navio é muito completo por ser tão velho. Isso torna isso muito especial”, conclui o mergulhador.

Sobre arqueologia

Descobertas arqueológicas milenares sempre impressionam, pois, além de revelar objetos inestimáveis, elas também, de certa forma, nos ensinam sobre como tal sociedade estudada se desenvolveu e se consolidou ao longo da história. 

Sem dúvida nenhuma, uma das que mais chamam a atenção ainda hoje é a dos egípcios antigos. Permeados por crendices em supostas maldições e pela completa admiração em grandes figuras como Cleópatra e Tutancâmon, o Egito gera curiosidade por ser berço de uma das civilizações que foram uma das bases da história humana e, principalmente, pelos diversos achados de pesquisadores e arqueólogos nas últimas décadas.