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Notícias / Brasil

Ministério Público pede exame de insanidade mental para suspeito de matar gamer

O caso aconteceu na última segunda-feira, 22, e chocou o país; de acordo com a acusação, o suspeito usou uma faca e espada para cometer o crime

Redação Publicado em 26/02/2021, às 13h10 - Atualizado às 22h39

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Fotografia de Ingrid Oliveira Bueno da Silva - Divulgação
Fotografia de Ingrid Oliveira Bueno da Silva - Divulgação

De acordo com informações publicadas na última quinta-feira, 25, pelo portal de notícias G1, o Ministério Público denunciou Guilherme Alves Costa, de 18 anos, pelo assassinato da jogadora profissional do game Call of Duty, Ingrid Oliveira Bueno da Silva, de 19 anos.

O crime brutal aconteceu na última segunda-feira, 22, na casa do acusado, em Pirituba, na Zona Norte de São Paulo. A Promotoria do caso pediu para que um exame de insanidade mental fosse feito no suspeito — que está preso de maneira preventiva, desde que confessou o ocorrido.

A acusação afirma que Guilherme usou uma faca e uma espada para assassinar a gamer, ele ainda teria tentado “degolar a vítima”, como revelou o documento. O motivo do crime ainda é investigado pela polícia, acredita-se que o jovem tenha premeditado a ação.

Até o momento, a investigação aponta que Ingredi foi encontrada morta com sinais de facadas, a vítima teria ido até a casa de Costa, eles se conheceram pela internet há cerca de um mês, ainda não foi relevado se ambos tinham alguma relação amorosa, ou não.

Em sua confissão, o garoto de 18 anos afirmou para as autoridades que escreveu um livro com mais de 50 páginas relatando os objetivos do crime, o item foi anexado ao inquérito do caso.

No interrogatório recente, Guilherme se manteve calado, contudo, anteriormente, o suspeito havia gravado um vídeo e enviado a filmagem para outras pessoas, onde mostrava a cena do crime: “Eu quis fazer isso”, disse.

No mundo dos eSports, Ingrid era chamada pelo codinome Sol, a garota era muito conhecida por sua atuação nos games. A morte da jovem foi lamentada pelo time FBI E-Sports, do qual a vítima fazia parte:

“Ela era uma excelente jogadora, tinha um espaço em nossos corações. Era uma pessoa extraordinária, sempre nos motivando e acreditando. A ligação dela com todos os membros era super boa, super respeitosa, amistosa e educadíssima. Dedicamos a ela nosso respeito máximo, e à família dela, nossos sentimentos e nossas condolências"