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Notícias / Europa

Ministro britânico acredita que Europa está mais perto de guerra hoje do que em 70 anos

James Heappey, que chefia as Forças Armadas do Reino Unido, se declarou sobre a tensão entre a Rússia e a Ucrânia

Paola Orlovas, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 14/02/2022, às 13h57

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Imagem ilustrativa - Getty Images
Imagem ilustrativa - Getty Images

James Heappey, o ministro das Forças Armadas do Reino Unido, afirmou que o continente europeu está mais perto de uma guerra do que em qualquer momento dos últimos 70 anos, enquanto se referia a tensão entre a Rússia e a Ucrânia.

Heappey fez a declaração durante uma entrevista à BBC Radio 4 Today, onde falou sobre os soldados russos que estão a caminho das fronteiras com a Ucrânia e a reação de líderes ocidentais, que pediram que seus cidadãos deixassem a Ucrânia. As informações são do portal de notícias UOL.

Governantes de países ocidentais como Olaf Scholz, da Alemanha, tentam negociar soluções diplomáticas com a Rússia. O chanceler alemão viajará nesta segunda-feira, 14, para Kyiv em busca de conversar com  autoridades ucranianas, e depois deve partir para Moscou.

Foi informado pelo gabinete de Boris Johnson, o primeiro-ministro do Reino Unido, que ele também buscará manter um esforço diplomático, conversando com líderes de outros países, principalmente com os bálticos e nórdicos.

Heappey, o ministro das Forças Armadas do Reino Unido, não deixou de destacar a urgência das negociações que estão em andamento:

É por isso que este é um momento muito sério para o mundo inteiro, realmente, se unir e enviar uma mensagem à Rússia de que esse é um comportamento que não será aceito e que apoiamos a Ucrânia, e que as sanções financeiras se ele cruzasse a fronteira seriam absolutamente profundas”, disse.

A Rússia nega, até agora, a possibilidade de atacar a Ucrânia, mas faz exigências quanto à segurança, e quer que a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) não leve militares de seus países membros até a Ucrânia, algo que não é negociável para líderes do Ocidente.