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Notícias / Brasil

Mulher acusada de assassinar a própria filha é encontrada morta em sua cela

Na Penitenciária de Tremembé, Jennifer Natália Pedro esperava julgamento pela morte de sua filha de 1 ano e dez meses

Alana Sousa Publicado em 23/02/2021, às 14h15

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Imagem de Jennifer Natália Pedro, acusada de matar sua filha de 1 ano e dez meses - Divulgação
Imagem de Jennifer Natália Pedro, acusada de matar sua filha de 1 ano e dez meses - Divulgação

Na última segunda-feira, 22, Jennifer Natália Pedro, acusada de matar a própria filha de 1 ano e dez meses, Ísis Helena, foi encontrada morta em sua cela onde esperava julgamento, em Tremembé, São Paulo. A informação foi divulgada pelo UOL.

Com exclusividade, o portal teve acesso ao boletim de ocorrência, que indicou a causa da morte como suicidio. O caso acontece duas semanas depois de a justiça determinar que o homicídio seria julgado em júri popular.

O óbito de Jennifer será investigado pela polícia e ainda não se sabe como ficará o processo da morte da criança. “Apenas após a chegada do laudo necroscópico e do documento emitido pelo Instituto Médico Legal, podemos trazer informações mais detalhadas sobre o que aconteceu”, contou Felipe Souza, do UOL.

Relembre o caso

A morte da menina foi conturbada. Dada como desaparecida em 2 de março de 2020, o cadáver de Ísis Helena foi encontrado apenas em 29 de abril daquele ano. Em primeiro momento, a mãe negou qualquer envolvimento no sumiço, mas sua versão mudou algumas vezes.

A princípio, a homicida disse que havia deixado a filha com a avó e, ao chegar em casa, tinha se deparado com a pequena já sumida. Na segunda versão, Jennifer alegou que tinha errado a dosagem do remédio da criança e ela tinha vindo a óbito durante a madrugada, assustada, a mulher teria jogado o corpo em um rio, na cidade de Itapira, São Paulo.

Entretanto, essa era mais uma mentira da criminosa, já sob custódia, a assassina finalmente revelou onde havia enterrado sua vítima, em uma cova rasa embaixo de uma ponte, perto do Rio do Peixe.

Vale lembrar que a brasileira havia sido denunciada por maus tratos no passado, além de ser usuária de drogas e álcool. Ela enfrentava acusação de homicídio doloso e ocultação de cadáver.