De acordo com testemunha, a apoiadora de Trump pretendia vender informações que estavam no notebook da Presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, para a Rússia
De acordo com informações publicadas nesta terça-feira, 19, pela BBC, uma apoiadora de Donald Trump foi presa por suspeita de ter roubado um notebook (ou um disco rígido) do escritório da Presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, durante a invasão ao Capitólio, no dia 6 de janeiro.
Riley June Williams, de 22 anos, foi levada pela polícia na Pensilvânia e agora enfrenta acusações de entrada violenta ilegal, além de conduta desordeira. Sabe-se que a confusão no prédio do Capitólio deixou cinco pessoas mortas, na ocasião, o Congresso se reuniu para declarar a vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais dos EUA.
Foi um ex-namorado de Williams quem a denunciou para as autoridades, a testemunha afirmou que a mulher pretendia vender os dados que furtou da democrata para um amigo na Rússia, e que esse contato tinha a intenção de vender as informações para o Serviço de Inteligência Estrangeiro, da Rússia.
Atualmente, o FBI investiga a situação para entender se os dados foram vendidos ou não. Contudo, de acordo com a testemunha, a transferência do dispositivo "falhou por razões desconhecidas”.