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Notícias / Complexo do Alemão

Mulher morre por tiro de fuzil na cabeça durante operação no Complexo do Alemão

Marido alertou Solange Mendes, morta durante operação no Complexo do Alemão: 'não vai agora que está dando tiro'

Redação Publicado em 23/07/2022, às 10h24

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Solange Mendes é morta por tiro de fuzil na cabeça durante operação no Complexo do Alemão - Reprodução/Vídeo/G1
Solange Mendes é morta por tiro de fuzil na cabeça durante operação no Complexo do Alemão - Reprodução/Vídeo/G1

Segundo dia de operação no Complexo do Alemão resulta em morte de inocente, mãe de família. Uma mulher de 49 anos morreu com um tiro de fuzil na cabeça, perto de barricada de concreto colocada para servir de escudo durante tiroteios.

Solange Mendes vendia refeições e morava em uma pensão no Complexo do Alemão. A mulher foi morta em barricada que fica a menos de 100 metros da base da UPP e deixou o marido e dois filhos.

De acordo com o G1, policiais militares tentavam retirar a barricada do caminho no momento em que Solange foi baleada. A barricada teria sido construída por criminosos para proteção de tiros contra a polícia.

Operação policial no Complexo do Alemão no Rio de Janeiro deixa 16 mortos/Reprodução/Vídeo/G1

O tenente-coronel Ivan Blaz contou ao G1 que a mulher foi morta por traficantes. Segundo ele,  Solange passou pela barricada e cumprimentou os policiais antes de ser baleada. 

Com relação a senhora Solange, ela hoje passou ao lado dos policiais que estavam derrubando uma barricada. Ela cumprimentou os policiais e, inadvertidamente, os criminosos atacaram os policiais atingindo a senhora Solange que caiu diante dos policiais", disse, como informado pelo G1.

Alertada pelo marido

A mulher, que acordou cedo para comprar as refeições que venderia mais tarde, teria encontrado com seu marido quando retornava do mercado. Como informa Elaine Firmino ao G1, ele a alertou para que não saísse mais de casa por conta do tiroteio: "Não vai agora que está dando tiro".

Inicialmente, as autoridades haviam divulgado um número de 18 mortes, o que foi retificado. A confirmação agora é de 16 mortos, sendo um deles um cabo,Bruno de Paula Costa e outra Letícia Marinho Salles, também mãe de família.


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