Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Roma

Na tentativa de roubar um banco, em Roma, homens ficam soterrados por oito horas

Os homens cavaram um túnel perto da entrada do Vaticano, em Roma

Isabelly de Lima, sob supervisão de Wallacy Ferrari Publicado em 12/08/2022, às 19h32

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Túnel cavado pelos bandidos, em Roma - Divulgação / Youtube / AFP News Agency
Túnel cavado pelos bandidos, em Roma - Divulgação / Youtube / AFP News Agency

Nesta quinta-feira, 11, uma cena peculiar foi vista em Roma, durante uma tentativa frustrada de assaltar um banco através de um túnel subterrâneo. Próximo à entrada do Vaticano, 4 homens começaram a cavar uma passagem em uma área vazia da capital, a vários metros de profundidade.

As autoridades afirmaram que eles queriam chegar em direção a um dos dois bancos, que ficava próximo do lugar, no intuito de fazer um assalto digno de roteiro de filme.

Porém, na “construção”, algo deu errado e parte da terra cedeu, prendendo um dos homens a cerca de seis metros de profundidade. Os bombeiros chegaram ao local após alguns telefonemas de testemunhas que viram pessoas ficando presas em um buraco na via Gregorio VII.

O resgate

Os bombeiros precisaram da ajuda das forças especiais para começarem a operação de resgate. Na rua, foi possível ouvir os gritos de uma pessoa implorando por resgate, então, para salvar o homem, um túnel paralelo foi aberto. O romano A.G., de 34 anos, foi retirado com vida depois de 8 horas soterrado.

O homem foi levado ao hospital e, nesta sexta-feira, 12, ele teve uma piora nas condições de saúde. Os outros 3 homens foram presos e todos já possuem passagens pela polícia por roubos e furtos, segundo a ANSA, via Uol.

A Procuradoria de Roma está investigando o caso, a fim de entender quando esse túnel começou a ser escavado, assim também estão vendo se há mais pessoas envolvidas. Os quatro irão responder por colapso provocado por negligência e por danos ao bem público.