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Notícias / Personagem

Nas redes sociais, Ashton Kutcher se posiciona a favor da Ucrânia

O astro comentou a respeito dos conflitos entre Rússia e Ucrânia; a esposa do ator, Mila Kunis, é de origem ucraniana

Penélope Coelho Publicado em 28/02/2022, às 15h09

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Ashton Kutcher e Mila Kunis - Getty Images
Ashton Kutcher e Mila Kunis - Getty Images

Após as forças armadas da Rússia invadirem o território ucraniano, iniciando combates na região, o ator norte-americano Ashton Kutcher— conhecido por papéis em filmes como ‘Jobs’ (2013) e ‘Efeito Borboleta’ (2004) — usou suas redes sociais para se posicionar sobre o assunto.

Em seu Twitter, o astro de 44 anos declarou seu apoio à Ucrânia. Sabe-se que o país em questão é a nação de origem de sua esposa, Mila Kunis. As informações foram publicadas no último domingo, 27, pelo portal de notícias UOL.

A atriz de 38 anos de idade é uma das mais conhecidas celebridades ucranianas, radicada nos Estados Unidos. O casal se conheceu nas gravações do seriado ‘That '70s Show’ (1998) e se casaram em 2015.

Estou com a Ucrânia", escreveu Ashton, através de sua rede social oficial.

De acordo com informações atualizadas divulgadas nesta segunda-feira, 28, pelo Ministério do Interior da Ucrânia, desde o início da invasão russa na Ucrânia, há 5 dias, 352 civis morreram no país, entre eles, 14 são crianças. O país iniciou hoje uma tentativa de negociação com a Rússia, para o fim do conflito. 


Invasão na Ucrânia

Após semanas de tensão entre a Rússia e a Ucrânia, o presidente russo Vladimir Putin iniciou o que chamou de 'operação militar especial' da Rússia na Ucrânia, como repercutiu a Fox News na última quinta-feira, 24. 

De acordo com o veículo internacional, através de um pronunciamento, o presidente da Rússia disse que o confronto com as forças ucranianas é 'inevitável'. 

Tomei a decisão de conduzir uma operação militar especial. Nossa análise concluiu que nosso confronto com essas forças (ucranianas) é inevitável". 

'Consequências'

Putin, que descreve a ação como uma resposta a supostas 'ameaças da Ucrânia', mandou recado para nações que tentarem intervir na 'operação'.

"(...) Algumas palavras para aqueles que seriam tentados a intervir: a Rússia responderá imediatamente e você terá consequências que nunca teve antes em sua história", disse ele.

Segundo informações atualizadas do Ministério do Interior da Ucrânia até o momento, ao menos 352 civis morreram.