Recentemente, o filho de Lady Di e Charles rompeu laços oficiais com a monarquia britânica
Redação Publicado em 01/03/2021, às 09h11 - Atualizado às 16h15
Anos após a polêmica entrevista de Lady Di para a BBC, onde contou os bastidores da família real britânica, o príncipe Harry decidiu abrir o jogo sobre a decisão que tomou ao lado de Meghan Markle em deixar a monarquia.
Dessa vez, a entrevista foi concedida a apresentadora Oprah Winfrey. Conforme repercutido pelo UOL, numa prévia da conversa, o filho de Diana e Charles parece ter desabafado sobre um medo que o persegue há anos.
Isso porque ele deu a entender que passou a ter medo que o destino de Markle acabasse sendo o mesmo da sua mãe, que morreu de forma trágica num acidente de carro em 1997. "Meu maior medo era que a história se repetisse", explicou Harry.
Anteriormente, Harry chegou a explicar que deixou o Reino Unido diante da ‘toxicidade’ da imprensa diante da maneira como se referia aos seus familiares. Assim, o neto de Elizabeth II chegou a explicar que se sente aliviado por conseguir conversar com a imprensa novamente ao lado da esposa.
Além disso, a prévia da conversa também mostra uma fala da apresentadora, que desataca que nenhum assunto foi cortado.
Em nota publicada no dia 19 de fevereiro, o Palácio de Buckingham informou que Harry e Meghan não retornariam a Família Real. "Embora todos estejam tristes por sua decisão, o duque e a duquesa continuam sendo membros muito queridos da família", explicou em nota.
Após uma conversa com a Rainha Elizabeth II, foi decidido que alguns títulos honorários serão devolvidos à realeza britânica. As antigas nomeações e patrocínios de Harry e Meghan devem retornar para a rainha, que terá a responsabilidade de remanejar as antigas funções sociais do casal para membros ativos da Família Real.
Atualmente, o príncipe e Markle estão à espera do segundo filho. Além disso, uma entrevista bombástica sobre a decisão de Harry e Meghan é aguardada para março.
Como revelado pela BBC, um porta-voz do casal informou que apesar da decisão eles "continuam comprometidos com seu dever e serviço ao Reino Unido e ao redor do mundo, e ofereceram seu apoio contínuo às organizações que representaram independentemente da função oficial”.
