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Notícias / Personagem

Nicolás Maduro afirma que presidente da Colômbia planejou matá-lo nas eleições

Maduro revelou que o suposto plano de autoria de Iván Duque está “em um estágio avançado de investigação”

Redação Publicado em 08/12/2020, às 19h09

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Maduro durante coletiva de imprensa, 2020 - Getty Images
Maduro durante coletiva de imprensa, 2020 - Getty Images

Após as eleições legislativas ocorridas na Venezuela no último domingo, 6, o presidente Nicolás Maduro fez uma revelação polêmica a respeito de Iván Duque, presidente da Colômbia.

De acordo com Maduro,Iván teria sido responsável por um suposto plano que tinha como objetivo tirar a sua vida no último domingo, 6.

"De uma fonte muito confiável da inteligência colombiana, (soubemos) que eles estavam preparando um ataque para me assassinar no dia das eleições", revelou Maduro em coletiva ocorrida em Caracas.

Ainda de acordo com o presidente, o plano teria sido elaborado na sede do governo da Colômbia. "Da Casa de Nariño, Iván Duque participou de uma tentativa de me assassinar no dia das eleições", garantiu Nicolás.

Além da revelação, o presidente também afirmou que já tomou precauções e que o assunto está “em um estágio avançado de investigação”.

Vale lembrar que não é a primeira vez que Maduro afirma que sofreu tentativas de assassinato. Conforme divulgado pelo portal de notícias UOL, ele já denunciou mais de 40 planos com objetivo de matá-lo. Curiosamente, todas as narrativas envolvem nomes americanos e colombianos.

Sobre magnicídio

Durante décadas, sujeitos que mandavam nos destinos das nações presidentes, reis, primeiros-ministros, cada vez menos vistos como intocáveis passaram a ser alvos de assassinatos.

Mandar dirigentes desta para melhor virou algo tão comum que o ato ganhou até nome, "magnicídio", ou, segundo o dicionário, "assassinato de grande homem, de pessoa eminente". 

No século 20, o magnicídio deixou de ser mera estratégia de quem já era poderoso (e queria sua parte do bolo do poder) para se tornar uma arma de transformação política, empregada indistintamente por partidos e militantes à direita ou à esquerda. Todavia, muitos conseguiram escapar da morte. Entre os nomes estão: Lenin, Hitler, Fidel Castro e Ronald Reagan.