Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Estados Unidos

Nos EUA, perseguição policial termina de maneira inusitada

O episódio eletrizante foi finalizado com um gesto de afeto; confira o vídeo

Alana Sousa Publicado em 13/02/2021, às 09h15

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Cena das filmagens que capturaram o momento em que a fugitiva é alcançada - Divulgação/Polícia de Hodgenville
Cena das filmagens que capturaram o momento em que a fugitiva é alcançada - Divulgação/Polícia de Hodgenville

Na última quarta-feira, 10, uma perseguição policial terminou de maneira inusitada. O caso aconteceu no estado americano de Kentucky e foi repercutido pelo portal UOL. O vídeo do episódio ganhou a internet e conta com milhares de visualizações.

A situação teve início ainda em sua residência, Latrece Curry entrou em uma discussão e resolveu chamar as autoridades. Temendo por sua vida e ansiosa pela demora das viaturas, a mulher decidiu pegar seu carro e fugir para outro local.

Desesperada, Curry violou leis do trânsito e atraiu a atenção de policiais que estava pela região. Rapidamente, uma perseguição teve início. Pela câmera de segurança do uniforme de um dos oficiais conseguimos observar o momento em que a americana para o automóvel.

Com a arma apontada para o veículo, o policial James Richardson logo percebeu que algo estava errado com a moça e pediu para que ela abrisse a porta do carro. Percebendo o estado em que Latrece se encontrava, o homem guardou a arma e tentou acalmá-la.

A cena mais impressionante acontece quando ele se aproxima da mulher. Chorando intensamente, ela se inclina e os dois de abraçam. Em entrevista ao New York Post, James comentou o ocorrido: “Eu cheguei à porta do lado do motorista e disse a ela para destrancar, ela estava com as mãos para cima e tremia como uma folha. Quer dizer, a pobre garota, quando abri a porta foi como um olhar de puro terror. Ela estava morrendo de medo”.

“É bom ter compaixão, especialmente no policiamento. Com tudo que está acontecendo no mundo hoje, todo mundo comete erros”, finalizou Richardson. Em 23 anos de carreira, a situação foi inédita e apenas precisou de uma abordagem mais humana.