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Notícias / Cultura

Obra resgata emocionante história das irmãs Soong, responsáveis por revolucionar a China

Três irmãs: As mulheres que definiram a China moderna, de Jung Chang entrelaça a vida íntima das personagens com os principais acontecimentos no país durante o século 20

Victória Gearini Publicado em 18/01/2021, às 12h43

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Retrato da irmãs Soong - Wikimedia Commons
Retrato da irmãs Soong - Wikimedia Commons

Na última sexta-feira, 15, a editora Companhia das Letras lançou a obra Três irmãs: as mulheres que definiram a China moderna, de Jung Chang. Com tradução de Odorico Leal, o livro resgata a trajetória das irmãs Soong que influenciaram a política e economia da sociedade chinesa.

Provindas de uma família rica e com vasto conhecimento, durante a virada do século 19 para o 20, as três irmãs circulavam no ambiente político da época. No último século, as mulheres influenciaram, ainda, autoridades chinesas.

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Três irmãs: as mulheres que definiram a China moderna, de Jung Chang (2021) / Crédito: Divulgação / Companhia das Letras 

Ei-ling, primogênita, era casada com o homem mais rico da China, H. H. Kung, que atuou como ministro das finanças. Já Ching-ling, foi à companheira de Sun Yat-sen, fundador da China moderna. Por fim, May-ling, mais conhecida como Madame Chiang Kai-shek, era esposa do líder da República da China.

Conforme apresenta a obra, as irmãs tiveram forte impacto na sociedade chinesa e nas decisões políticas e econômicas do país, devido à alta posição que se encontravam. 

Em cem anos de guerras e revoluções, elas estiveram no centro das principais mudanças do país. Passando por amores, conflitos, exílio, intrigas, glamour e traições, as irmãs deixaram um legado inestimável para a história chinesa.

Disponível na Amazon em formato Kindle e capa comum, este memorável livro, em suma, entrelaça os principais acontecimentos na China durante o século 20 à vida das três mulheres que definiram a história moderna do país.

Confira abaixo um trecho de Três irmãs: as mulheres que definiram a China moderna (2021):

“Em 4 de julho de 1894, logo após a deposição da rainha Liliuokalani, no ano anterior, o Havaí declarou-se república. Esse evento no Oceano Pacífico, a pouco mais de 9 mil quilômetros de distância da costa chinesa, teve um impacto que ninguém poderia prever e ajudou a moldar a China de hoje. Um radical chinês de 27 anos, Sun Yat-sen, desembarcou no arquipélago e adentrou um mundo onde a palavra “república” estava na boca de todos. Os monarquistas tramavam para restaurar Liliuokalani, enquanto as tropas republicanas se articulavam para esmagá-los. A atmosfera era febril. Foi então que ocorreu àquele jovem, que prepara um golpe contra a monarquia na China, a ideia de que seu país também poderia se tornar uma república”.


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