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Notícias / Ucrânia

ONU atualiza número de mortes de civis na Ucrânia

No entanto, número divulgado pelo Ministério do Interior ucraniano é ainda maior; entenda

Redação Publicado em 28/02/2022, às 09h37

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Construções bombardeadas pela Rússia, em Kiev, na Ucrânia - Getty Images
Construções bombardeadas pela Rússia, em Kiev, na Ucrânia - Getty Images

Na manhã desta segunda-feira, 28, a Organização das Nações Unidas, ONU, atualizou os números de mortes de civis na Ucrânia, desde o início da invasão russa ao país.

Em reunião do Conselho dos Direitos Humanos da ONU, foi informado que em apenas cinco dias, pelo menos 400 civis foram atingidos pelo confronto. Entre eles, 102 morreram, mais de 300 ficaram feridos e cerca de 422 mil fugiram. As informações foram publicadas na coluna de Jamil Chade, no portal UOL.

No entanto, o número de mortes de civis ucranianos divulgados pelo Ministério do Interior da Ucrânia no último domingo, 27, é ainda maior do que o que foi informado pela ONU.

Segundo o país, desde a invasão russa, 352 civis morreram no país, entre eles, 14 são crianças. Além disso, outras 1.684 pessoas, incluindo 116 menores de idade, ficaram feridos.

De acordo com informações divulgadas na reportagem, o governo da Ucrânia defende que os atos realizados pelo exército da Rússia devem ser tratados como "crimes de guerra”.

Invasão na Ucrânia

Após semanas de tensão entre a Rússia e a Ucrânia, o presidente russo Vladimir Putin iniciou o que chamou de 'operação militar especial' da Rússia na Ucrânia, como repercutiu a Fox News na última quinta-feira, 24. 

De acordo com o veículo internacional, através de um pronunciamento, o presidente da Rússia disse que o confronto com as forças ucranianas é 'inevitável'. 

Tomei a decisão de conduzir uma operação militar especial. Nossa análise concluiu que nosso confronto com essas forças (ucranianas) é inevitável". 

'Consequências'

Putin, que descreve a ação como uma resposta a supostas 'ameaças da ucrânia', mandou recado para nações que tentarem intervir na 'operação'.

"(...) Algumas palavras para aqueles que seriam tentados a intervir: a Rússia responderá imediatamente e você terá consequências que nunca teve antes em sua história", disse ele.

Segundo informações atualizadas do Ministério do Interior da Ucrânia até o momento, ao menos 352 civis morreram.