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Notícias / Coronavírus

Pandemia fez mais de 2 milhões de mortos até agora, afirma estudo

Universidade norte-americana fez um compilado de dados a respeito do surto de coronavírus até o momento

Ingredi Brunato Publicado em 16/01/2021, às 12h00

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Imagem meramente representativa do coronavírus - Divulgação/Pixabay
Imagem meramente representativa do coronavírus - Divulgação/Pixabay

Na última sexta-feira, 15, a Universidade de Johns Hopkins, nos Estados Unidos, divulgou um novo monitoramento da pandemia de coronavírus.

Entre os dados apurados pelos especialistas, está o chocante número de vítimas feitas pela pandemia até agora, que já entrou na casa do segundo milhão. A pesquisa foi repercutida pelo G1. Já o total de infectados pelo vírus é de 93 milhões ao redor do globo.  

Se o cenário internacional não parece bom, todavia, checar os dados nacionais não dá muitas esperanças. Isso porque o Brasil foi classificado como o segundo país com mais vítimas fatais, logo após os Estados Unidos. Em terceiro e quarto lugar, vêm a Índia e o México, respectivamente, e só depois estão os países europeus mais afetados. 

Vale lembrar que os dados apresentados pela Universidade de Johns Hopkins são apenas baseados em informações oficiais, e os números podem ser, na verdade, bem maiores. Muitas mortes causadas pela covid-19, por exemplo, podem ter ocorrido antes de um diagnóstico oficial. 

Ainda mais preocupante é a segunda onda da pandemia vivida pelo mundo desde o fim do ano passado, o que para muitos países - incluindo o Brasil - trouxe o pior período do surto até o momento. 

Sobre coronavírus no Brasil

Uma pesquisa divulgada em 18 de novembro por Domingos Alves, responsável pelo Laboratório de Inteligência em Saúde (LIS) da Faculdade de Medicina da USP, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, apontou que os dados epidemiológicos da covid-19 no Brasil apontam que o acréscimo de casos em outubro e novembro indicam que o país passa por uma segunda onda de contaminação.

Na ocasião, o pesquisador explicou que o acréscimo será "mais parecido com o dos EUA do que com o da Europa, porque a Europa conseguiu controlar de verdade a transmissão, que voltou com força depois do verão, quando as pessoas foram viajar e trouxeram novas cepas do vírus para casa".