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Notícias / Brasil

Para não separar as crianças, casais de amigos adotam seis irmãos

Vivendo em São Paulo, os Sueiro e os Mantovani fizeram questão de adotar todos os pequenos, formando uma grande família

Pamela Malva Publicado em 27/05/2021, às 13h30

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Imagem meramente ilustrativa de pai e filho de mãos dadas - Divulgação/Pexels/Anete Lusina
Imagem meramente ilustrativa de pai e filho de mãos dadas - Divulgação/Pexels/Anete Lusina

Na última terça-feira, 25, uma reportagem do Jornal Hoje, da TV Globo, emocionou ao contar a história de seis irmãos de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul. Acontece que, após anos no sistema de adoção, as crianças foram adotadas por duas famílias bastante próximas que moram em Sorocaba, no interior de São Paulo.

Segundo a matéria, via UOL, tudo começou com Cristiane e Gilson Sueiro, que adotaram os pequenos Eduardo, Kelven e Marino há 3 anos. Sabendo que os meninos tinham três irmãs, eles indicaram um casal de amigos, com o objetivo de não separar as crianças.

Algum tempo antes, Bruna e Vinicius Mantovani adotaram um bebê, que nasceu com Síndrome de Down e problemas no coração. Depois de todo o processo, contudo, a pequena Valentina não superou suas condições e faleceu dentro de poucos meses.

Fotografia das duas famílias juntas / Crédito: Divulgação/ TV Globo

Já familiarizados com o sistema de adoção, então, o casal aceitou o convite de Cristiane e Gilson e, assim, adotaram as irmãs Laura, Luísa e Maria Alice. Agora, todas as seis crianças se encontram com frequência, já que seus pais convivem no dia a dia.

"Eu achava que era mais difícil, mais improvável, que alguém ia querer alguém assim já na pré-adolescência, já grande”, comentou Laura, ao Jornal Hoje. “Porque normalmente saíam muitas crianças pequenas, até cinco anos era quem mais saia, então não passava na cabeça que alguém da minha idade, com 12 anos, ia sair de lá, né?"

Ao programa, Bruna Mantovani afirmou que, depois da adoção, “até a personalidade parece que fica idêntica a da gente”. Durante a entrevista, a mulher contou que “Laura outro dia comentou: 'mas mãe, parece que faz muito mais tempo'”. Em resposta, a mãe da adolescente afirmou: “Faz [tempo], porque você nasceu para mim".