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Notícias / Estados Unidos

Parque da Disney será utilizado como local de distribuição de vacina nos EUA

O ponto turístico americano foi o primeiro de grande porte a ser apontado como centro de imunização

Alana Sousa Publicado em 12/01/2021, às 12h00

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Imagem meramente ilustrativa do parque da Disney - Divulgação/Pixabay
Imagem meramente ilustrativa do parque da Disney - Divulgação/Pixabay

Segundo a agência de notícias, Reuters, o primeiro local de grande porte a ser usado como centro de vacinação deverá ser a Disneylândia. O parque, localizado na Califórnia, está fechado desde março de 2020 por conta da pandemia do coronavírus, que ainda está em estado crítico nos Estados Unidos.

Em declaração, a diretora médica dos parques da Disney, Pamela Hymel, disse: “A Disneyland Resort tem o orgulho de ajudar a apoiar o Condado de Orange e a cidade de Anaheim com o uso de nossa propriedade, e somos gratos por todos os seus esforços para combater a Covid-19”.

Já o supervisor do Condado de Orange, aonde o ponto turístico se encontra, declarou: “O Disneyland Resort, o maior empregador no coração do Condado de Orange, se preparou para abrigar o primeiro local Super POD do condado - realizando uma tarefa monumental em nosso processo de distribuição de vacinação”.

Após a compra e autorização do uso emergencial das vacinas da Pfizer e da Moderna, os Estados Unidos deram início à vacinação em dezembro, imunizando profissionais da saúde. A decisão aconteceu no momento em que ocorreu um significativo aumento de mortes em âmbito nacional, com mais de duas mil mortes por dia.

Sobre a Covid-19

Em 1º de dezembro de 2019, o primeiro paciente apresentava sintomas do novo coronavírus em Wuhan, epicentro da doença na China, apontou um estudo publicado na revista científica The Lancet em fevereiro deste ano.  

De lá pra cá, a doença já infectou 90 milhões de pessoas ao redor do mundo, totalizando mais de 1.947.499 milhão de mortes, sendo mais de 200 mil delas apenas no Brasil, que está no segundo lugar entre os países onde mais pessoas morrerem por complicações da Covid-19. O primeiro deles é os EUA, com mais de 370 mil.