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Notícias / Personagem

Paul McCartney revela que tem sonhos sexuais, mas que sua cabeça de casado o 'impede'

O ex-beatle realizou a declaração em entrevista ao The New York Times recentemente

Giovanna Gomes Publicado em 07/12/2020, às 10h39

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Paul McCartney durante show em 2018 - Wikimedia Commons
Paul McCartney durante show em 2018 - Wikimedia Commons

Paul McCartney recentemente deu uma entrevista ao The New York Times, na qual revelou qual tipo de sonho ele teve recentemente. Aos 78 anos de idade, o músico britânico revelou que foi de teor sexual, mas que, no entanto, sua cabeça de casado o reprime sobre isso.

"Foi de natureza sexual. Mas foi muito legal. Muito interessante, sonhos de natureza sexual quando você é casado", brincou o ex-beatle.

"Sua cabeça de casado está no sonho dizendo: 'Não faça isso. Não vá aqui'. E só para você saber, eu não fiz. Ainda assim foi um sonho bom", declarou McCartney, que é casado desde 2011 com Nancy Shevell, uma empresária americana de 61 anos de idade.

O músico está prestes a lançar um novo álbum solo chamado "McCartney 3", que estará disponível no próximo dia 18 e na mesma entrevista revelou como se sente sobre a morte do colega de música, John Lennon.

Para o astro, ainda é “difícil” pensar em Lennon e em tudo que aconteceu com ele. “Repassei o cenário na minha cabeça”. 

“Muito emocional. Tanto é que não consigo pensar sobre isso. Meio que implode. O que pode vir além de raiva, tristeza? Como qualquer luto, a única saída é lembrar de como John era bom. Porque eu não consigo superar o ato sem sentido”, diz. 

McCartney continua: “Não consigo pensar sobre isso. Tenho certeza que é alguma forma de negação. Mas a negação é a única maneira de lidar com isso”. O ex-Beatle ainda diz que, ao longo dos anos, sempre buscou encontrar algo que o ajudasse a superar a perda.  

Uma dessas coisas que o ajudou, segundo o próprio explica, foi a recente entrevista que teve com o filho de John, Sean Lennon. “Isso foi bom. Falar sobre como John era legal e preencher algumas lacunas”. 

 “São pequenas coisas que eu posso fazer (…) Mas, sabe, depois que ele foi morto, levaram-no para a funerária de Frank Campbell, em Nova York. Não passo por lá sem dizer: ‘Oi, John. Tudo bem, John? Olá, John’”, concluiu.