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Notícias / Arqueologia

Pesquisadores descobrem fóssil de inseto de 425 milhões de anos, na Escócia

Arqueólogos consideram a possibilidade que essa espécie de piolho-de-cobra seja o inseto mais antigo do mundo

Penélope Coelho Publicado em 29/05/2020, às 12h45

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Imagem do fóssil de piolho-de-cobra - Divulgação
Imagem do fóssil de piolho-de-cobra - Divulgação

Estudiosos da Universidade do Texas descobriram um fóssil de milípede — espécie também conhecida popularmente como piolho-de-cobra, na Escócia. De acordo com o estudo publicado pela revista científica Historical Biology, o fóssil descoberto na ilha de Kerrera, pode ter sido do inseto mais antigo já encontrado, datado de 425 milhões de anos atrás.

As novas descobertas esclarecem mais sobre a história da evolução dos insetos e plantas ao redor do mundo. De acordo com o novo estudo, essa espécie de inseto evoluiu de maneira muito mais rápida do que era dito até então.

Para chegarem a esta conclusão, os pesquisadores usaram tecnologia de ponta ao analisarem os minerais que ainda estavam na rocha onde o fóssil foi encontrado. "Parece haver uma rápida radiação da evolução desses vales montanhosos, até as planícies e depois para todo o mundo depois disso", afirmou Michael Brookfield, pesquisador da Universidade do Texas.

Porém, os estudiosos deixam um adendo sobre o milípede encontrado, eles reiteram que ainda existe a possibilidade de existência de outros fósseis de insetos mais antigos. Atualmente, os cientistas seguem levantando hipóteses para confirmarem suas teorias, e para isso continuarão trabalhando na pesquisa.