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Playboy manifesta apoio a mulheres que acusam fundador da empresa

Ex-coelhinhas apresentaram ‘alegações de ações abomináveis’ do falecido empresário Hugh Hefner na Mansão Playboy

Redação Publicado em 26/01/2022, às 10h34

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O fundador da Playboy, Hugh Hefner - Getty Images
O fundador da Playboy, Hugh Hefner - Getty Images

A Playboy se manifestou publicamente sobre as "alegações de ações abomináveis" do falecido fundador da empresa, Hugh Hefner, feitas por mulheres que trabalharam na Mansão Playboy e ex-namoradas do empresário.

A companhia disse que "apoia fortemente" as mulheres que fizeram as denúncias e acrescentou, em uma carta aberta publicada no último fim de semana, que "a Playboy de hoje não é a Playboy de Hugh Hefner".

Confiamos e validamos essas mulheres e suas histórias e apoiamos fortemente as pessoas que se apresentaram para compartilhar suas experiências”, lê-se no documento escrito pela Playboy.

A empresa afirmou que "continuaria a confrontar quaisquer partes de nosso legado que não reflitam nossos valores hoje" e que está comprometida a "ouvir e aprender ativamente" com as mulheres, como relatou a BBC News.

As declarações vieram a tona com o documentário “Secrets of Playboy" (‘Segredos da Playboy’, em tradução livre), que foi ao ar na TV norte-americana pelo canal A&E na última segunda-feira, 24, sem previsão para chegar ao Brasil.

Hefner, que morreu em 2017 aos 91 anos, é descrito pelas ex-namoradas de ser “como um vampiro” que “sugou a vida” de meninas em uma atmosfera de culto ao seu redor na mansão. Ele é acusado de coagir mulheres a fazer sexo e a drogá-las.

"Eu assistia menina após menina aparecer, de rosto fresco, adorável e sua beleza simplesmente desaparecer. Nós não éramos nada para ele", afirmou Sondra Theodore, ex-modelo e atriz que namorou o empresário entre as décadas de 1970 e 1980.

Segundo ela, a mansão contava com eventos de sexo grupal cinco noites por semanas, recheados de drogas. A cocaína era tanta que, ao cair no chão inúmeras vezes, os cães da casa teriam se viciado ao lambê-la no chão.

Holly Madison, outra namorada de Hefner, que ficou com ele por oito anos, disse que o estilo de vida era um “ciclo de coisas nojentas”. No período, ela foi forçada a beber muito e chegou a considerar a tirar sua própria vida. Ela disse que o homem “lavou seu cérebro”.