Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Brasil

Polícia prende segundo suspeito no desaparecimento de Dom Phillips e Bruno Pereira

Jornalista e indigenista estão desaparecidos na Amazônia desde o dia 5

Redação Publicado em 15/06/2022, às 07h44 - Atualizado às 08h01

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista brasileiro Bruno Pereira na floresta amazônica - Divulgação/ TV Globo
Jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista brasileiro Bruno Pereira na floresta amazônica - Divulgação/ TV Globo

Em um comunicado oficial divulgado na terça-feira, 14, a Polícia Federal relata que prendeu um segundo suspeito no caso de desparecimento do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista brasileiro Bruno Pereira na floresta amazônica

Oseney da Costa de Oliveira, também conhecido como "Dos Santos", de 41 anos, já tinha passagens por cadeias da região. Os oficiais confirmaram contato entre ele e o primeiro suspeito, Amarildo da Costa de Oliveira, conhecido como "Pelado", que é seu irmão.

"Oseney da Costa de Oliveira está sendo interrogado e será encaminhado para audiência de custódia na Justiça de Atalaia do Norte (AM)", disse a PF, segundo o g1.

"As investigações continuam sendo realizadas de forma técnica, sem que esforços materiais e humanos sejam poupados para a completa elucidação dos fatos. Os órgãos federais e estaduais reforçam que não há nada mais importante do que a busca pelos senhores Bruno Pereira e Dom Phillips e reiteram a esperança de encontrá-los", acrescentou a nota oficial.

Mundo espera resolução do caso

Bruno é um ex-coordenador da Funai responsável por povos indígenas isolados e estava  em uma viagem de pesquisa com Phillips, um repórter freelancer britânico que estava trabalhando em um livro sobre a região florestal, quando ambos desapareceram.

A notícia ganhou visibilidade globalmente, com organizações de direitos humanos, ambientalistas e defensores da imprensa livre cobrando o governo brasileiro a intensificar as buscas.