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Notícias / Vaticano

Por crise no Vaticano, cardeais e outros funcionários religiosos sofrerão cortes salariais

Segundo o Papa Francisco, readequação nos pagamentos será uma forma de “proteger os atuais postos de trabalho”

Fabio Previdelli Publicado em 25/03/2021, às 12h22 - Atualizado às 15h20

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Fotografia do Papa Francisco - Wikimedia Commons
Fotografia do Papa Francisco - Wikimedia Commons

Em função da pandemia do novo coronavírus, a crise econômica vem afetando diversos setores. O mais novo deles é a Igreja Católica, segundo informações da ANSA, principal agência de notícias da Itália.  

Na manhã de ontem, 24, o Vaticano anunciou um decreto do Papa Francisco que determina o corte de 10% nos salários dos cardeais católicos. A medida foi tomada pela atual situação econômica que vive a Santa Sé, que funciona como se fosse uma espécie de governo da Igreja, e o Vaticano.

Segundo o Papa Francisco, o atual gasto com cardeais seria uma “despesa relevante” no orçamento do Vaticano. Além disso, o corte salarial seria uma maneira de “proteger os atuais postos de trabalho”. 

"Um futuro sustentável economicamente exige hoje, entre outras decisões, a adoção de medidas em relação à retribuição dos funcionários", diz parte do comunicado. Além dos cardeais, os chefes e secretários de dicastérios também terão uma redução em seus vencimentos, que será de 8%. 

A partir de 1º de abril, outros funcionários religiosos da Santa Fé e do Vaticano, como clérigos e membros de institutos de vida consagrada ou de sociedade de vida apostólica, também sofrerão um corte, este mais modesto, de apenas 3%.


Sobre a Covid-19

De acordo com as últimas informações divulgadas pelos órgãos de saúde, atualmente, o Brasil registra 12.220.011 de pessoas infectadas, e as mortes em decorrência da doença já chegam em 300.685 no país.  

Em 1º de dezembro de 2019, o primeiro paciente apresentava sintomas do novo coronavírus em Wuhan, epicentro da doença na China, apontou um estudo publicado na revista científica The Lancet em fevereiro deste ano.  

De lá pra cá, a doença já infectou 124 milhões de pessoas ao redor do mundo, totalizando mais de 2,7milhões de mortes. Os EUA seguem no topo da lista de infectados, com 30.034.270.