Uma versão diferente do colapso do casamento mais famoso da família real britânica foi relatada em um novo documentário da CNN
Isabela Barreiros Publicado em 25/11/2021, às 14h10
A história do casamento entre a princesa Diana e o príncipe Charles ganhou uma nova versão com um depoimento de um ex-oficial da segurança real, que falou sobre os eventos que antecederam o colapso do relacionamento em um novo documentário da CNN.
Segundo o ex-segurança Allan Peters, Lady Diteria traído o marido antes de ele se envolver romanticamente com Camilla Parker-Bowles.
Ele afirma que Charles apenas voltou a ver Camilla após descobrir que a esposa estava tendo um caso com Barry Mannakee, um colega oficial de proteção. O príncipe havia encontrado Camilla pela primeira vez com por volta de 20 anos.
"A percepção popular é de que o príncipe de Gales estava se perdendo durante todo o casamento — e isso definitivamente não é o caso. A primeira pessoa que se desviou foi a princesa. Ele voltou para ver a sra. Parker depois que soube do caso dela com Mannakee", explicou Peters.
"Comecei a notar que seu comportamento era incomum sempre que estávamos perto de Mannakee, então decidi falar com ela sobre isso. Nos primeiros 20 minutos, ela negou categoricamente. Mas então ela me contou exatamente o que estava acontecendo: ela estava tendo algum tipo de relacionamento com Barry”, continuou.
Peters afirmou ainda que revelou a Charles o caso de Dianae o príncipe o questionou sobre o comportamento da esposa, que parecia estar incomodada com o fato de Mannakee ter sido mudado de cargo após a traição ter sido exposta.
"Se ela está tão chateada, Barry pode ficar", teria dito Charles. "Nesse estágio, fui forçado a dizer: 'Bem, senhor, se ele ficar, então tenho que ir embora'. E, acho que nesse ponto a ficha caiu. Ele ficou totalmente chocado e claramente muito chateado", disse Peters.
Allan Peters trabalhou para Lady Di por quase uma década, enquanto Barry Mannakee começou a função em 1985. O relacionamento entre os dois teria se iniciado durante uma expedição de pesca em Balmoral ainda naquele ano.
O oficial de proteção foi transferido para o Esquadrão de Proteção Diplomática em 1986 e morreu no ano seguinte em um acidente de aviação aos 39 anos.
