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Notícias / Entretenimento

Processo do ‘bebê do Nirvana’ é indeferido

Spencer Elden abriu uma ação contra a banda em agosto de 2021 alegando ter sido vítima de exploração sexual infantil

Isabela Barreiros Publicado em 04/01/2022, às 08h48

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Capa do disco Nevermind, do Nirvana - Divulgação/Geffen Records
Capa do disco Nevermind, do Nirvana - Divulgação/Geffen Records

O processo aberto em agosto do ano passado por Spencer Elden, conhecido como “bebê do Nirvana” por ter estampado a capa do disco Nevermind, lançado pela banda em 1991, foi indeferido por um juiz do Tribunal Distrital da Califórnia na última segunda-feira, 3.

Fernando M. Olguin julgou o caso “com autorização para emendar”, desde que os advogados da defesa perderam o prazo para apresentar uma oposição ao pedido de encerramento da ação feito pelos representantes do Nirvana até a última quinta-feira, 30.

Segundo a revista Spin, a equipe jurídica de Elden tem até o dia 13 de janeiro para ajuizar o processo e trazer uma segunda reclamação, que o tribunal informou que "aceitará a moção dos réus e dará ao reclamante uma última oportunidade de alterar sua reclamação".

O processo movido por Spencer alegava que ele havia sido vítima de exploração sexual infantil, sendo a capa do Nevermind produto de abuso sexual infantil. Ele também afirmou que a imagem o trouxe “sofrimento emocional extremo”.

“Os réus intencionalmente produziram, possuíram e anunciaram pornografia infantil comercial retratando Spencer”, dizia a ação.

Em 22 de dezembro, a defesa do grupo deu entrada em uma moção que pedia o arquivamento do caso, justificando que o americano “passou três décadas lucrando com sua celebridade como o auto-ungido ‘bebê do Nirvana’”.

“Um breve exame da fotografia, ou da própria conduta de Elden [para não mencionar a presença da fotografia nas casas de milhões de americanos que, na teoria de Elden, são culpados de posse ilegal de pornografia infantil] torna isso claro”, ressaltaram.

O tempo que Spencer demorou para abrir o processo também foi apontado pelos advogados, que ressaltaram que a legislação federal de pornografia infantil estabelece que a vítima tem 10 anos para “razoavelmente descobrir” a violência até denunciar.


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