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Notícias / Brasil

PSB indica Alckmin como vice-presidente na chapa presidencial do PT com Lula

16 anos após serem adversários, Alckmin e Lula falaram sobre parceria nesta manhã, em São Paulo; confira

Alan de Oliveira | @baco.deoli sob supervisão de Penélope Coelho Publicado em 08/04/2022, às 12h38

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Alckmin e Lula em reunião entre diretorias do PSB e PT - Divulgação/ Reprodução/GloboNews
Alckmin e Lula em reunião entre diretorias do PSB e PT - Divulgação/ Reprodução/GloboNews

O Partido Socialista Brasileiro (PSB), anunciou nesta sexta-feira (8), de manhã, a indicação de Geraldo Alckmin como vice-presidente na chapa de Lula(PT). O evento ocorreu em um hotel da zona sul da cidade de São Paulo.

"Não temos qualquer dúvida de que é o companheiro Lula quem reúne as melhores condições para articular forças políticas amplas, capazes de dar à resistência democrática a envergadura que permitirá enfrentar e vencer o bolsonarismo", diz trecho da carta entregue pelo PSB ao PT.

Em seu pronunciamento oficial, Alckmin disse: 

Aqui foi bem explicitado o momento grave que nós estamos vivendo, na realidade não é hora de terrorismo, é hora de generosidade, grandeza politica, desprendimento e união. Política não é uma área de solitária, a força da política é centrípeta, nós vamos somar esforços aí pra reconstrução do nosso país"

Logo depois, Lula confirmou que o PSB participará do processo para formular o plano de governo.

"É importante saber que essa chapa, se ela for formalizada, não é só para disputar as eleições. Talvez ganhar as eleições seja mais fácil do que a tarefa que teremos pela frente de recuperar esse país", afirmou o pré-candidato petista.

A decisão de nomear Alckmin foi aprovada pelo executivo do PSB. Agora, o PT recebe a indicação e a entrega ao executivo do partido, que precisa votar para aprovar. Apesar da cerimônia, um acordo foi assinado entre as legendas desde o ano passado.

O evento contou com a presença do presidente do PSB, Carlos Siqueira, presidente do PT Gleisi Hoffmann, do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) e do ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB).