Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Putin

Putin acusa os Estados Unidos de prolongarem a guerra na Ucrânia

Em uma conferência em Moscou, Putin cita o incentivo ao alongamento da guerra

Redação Publicado em 16/08/2022, às 18h42

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Putin em mensagem gravada a apresentada na conferência de segurança, em Moscou - Divulgação / Youtube /  AFP Português
Putin em mensagem gravada a apresentada na conferência de segurança, em Moscou - Divulgação / Youtube / AFP Português

Nesta terça-feira, 16, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, acusou os Estados Unidos de incentivarem o prolongamento da guerra na Ucrânia, como uma maneira de Washington manter sua “hegemonia global”.

Durante uma conferência internacional de segurança em Moscou, em que militares de países da América Latina, Ásia e África participavam, Putinrepetiu seu argumento através de uma mensagem de vídeo, dizendo que enviou tropas para a Ucrânia depois de Washington ter transformado o país em um baluarte “anti-Rússia”.

É por isso que eles transformaram o povo ucraniano em bucha de canhão. A situação na Ucrânia mostra que os Estados Unidos estão tentando prolongar o conflito, e eles agem exatamente da mesma forma tentando fomentar conflitos na Ásia, África e América Latina”, reforçou Putin.

Ele também alegou que "as elites globalistas ocidentais" estavam tentando "transferir a culpa de seus próprios fracassos para a Rússia e a China".

Outras polêmicas

Desde o início da guerra, a ideia de Moscou de que a invasão à Ucrânia seria uma medida preventiva para garantir a segurança do território russo vem sido repetida diversas vezes pelo Kremlin, mas, há sinais de que Putin esteja planejando, na verdade, uma expansão de território.

O discurso feito nesta terça-feira durante a conferência também serve de estratégia para tentar reunir apoio de outros países para as sanções impostas por países ocidentais à Moscou, além de integrantes da elite russa e a empresas, segundo informações do G1.