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Notícias / Cinema

Bohemian Rhapsody narra a ascensão e o fim da banda Queen

A história da banda que nunca foi esquecida e de seu carismático vocalista Freddie Mercury

Thiago Lincolins Publicado em 31/10/2018, às 09h00

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Freddie Mercury é interpretado por Rami Malek - Reprodução
Freddie Mercury é interpretado por Rami Malek - Reprodução

No dia 31 de agosto de 1975, as rádios rock foram invadidas por uma música que trazia algo diferente. Com uma duração de seis minutos, o single Bohemian Rhapsody era uma mistura de balada, ópera e rock pesado. E, apesar do exaustivo tempo de duração, as rádios se renderam ao público. A canção tocava várias vezes no mesmo dia. Um sucesso absoluto: alcançou o topo do UK SIngle Charts e outros charts ao redor do mundo. Deu á banda Queen o seu maior hit nas paradas.

Entretanto, a trajetória dos músicos até o auge não foi simples. Um drama que leva o nome da música, dirigido por Bryan Singer e Dexter Fletcher, chega aos cinemas na próxima quinta-feira, 1º de novembro, reproduzindo a história de Freddie Mercury e dos outros membros da banda.

Mercury é representado por Rami Malek (famoso por Mr. Robot), vencedor de um Emmy. "A maior honra em interpretar alguém como Freddie Mercury é conseguir a aceitação dos lendários companheiros de banda, Brian May e Roger Taylor", afirmou o ator em entrevista ao comediante Jimmy Kimmel.

No filme, é encenado, por exemplo, o momento da década de 1970 em que o cantor ainda jovem se torna vocalista da banda, a gravação das músicas que levaram o grupo a conquistar uma legião de fãs, as polêmicas internas dos integrantes e a luta de Mercury contra a aids, que causou o seu óbito no final de 1991.

Além disso, o público é levado de volta para 1985, especificamente para o momento em que o Queen se apresenta no notório festival Live Aid, realizado no Estádio de Wembley, em Londres, ao lado dos grandes, numa ação para combater a fome na Etiópia.

No entanto, Bohemian Rhapsody não agradou a crítica especializada. Os produtores foram criticados por não dar ênfase na bissexualidade e na doença de Freddie Mercury. No Metacritic, o filme teve 49 pontos, baseados em 29 críticas - pontuação muito baixa. No Rotten Tomatoes, recebeu 59% de aprovação.