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Notícias / Brasil

Restos mortais encontrados em investigação de Dom e Bruno chegam em Brasília para perícia

A expectativa da PF é que sejam confirmados os homicídios de jornalista e ativista

Redação Publicado em 17/06/2022, às 07h58

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Ativista Bruno Pereira Araújo e jornalista britânico Dom Phillips - Divulgação/Arquivo Pessoal
Ativista Bruno Pereira Araújo e jornalista britânico Dom Phillips - Divulgação/Arquivo Pessoal

Um avião da Polícia Federal pousou em Brasília na noite de quinta-feira,16, após encontrar restos mortais que provavelmente pertencem ao ativista Bruno Pereira Araújo e do jornalista britânico Dom Phillips. O material será levado ao Instituto Nacional de Criminalística para análise. A previsão é que a investigação seja concluída em dez dias.

A PF também alega que está chegando na conclusão que, de fato, Bruno e Dom foram mortos pelo pescador Amarildo da Costa Oliveira no Vale do Javari, no Amazonas. Conhecido como “Pelado”, ele foi a primeira pessoa a ser presa na investigação. Um médico legista confirmará a identidade dos restos humanos e a causa da morte, segundo a apuração do portal Terra.

Caso tomou os noticiários do mundo por 2 semanas

O ativista e o correspondente internacional estavam sob status de desaparecidos desde o dia 5 deste mês. Segundo a União das Organizações Indígenas do Vale do Javari (Univaja), eles chegaram no dia 3 no Lago do Jaburu, próximo ao rio Ituí, para que Phillips entrevistasse indígenas.

Ainda segundo a Unijava, os dois deveriam ter retornado para a cidade de Atalaia do Norte (AM) no dia 5, mas não foram encontrados e passaram a ser dados como desaparecidos.

O desfecho do mistério vem gerando grande comoção nacional, mas também está sendo noticiado ao redor do globo, tendo a apuração de diversos portais de mais de 100 países diferentes.

Aqui no Brasil, o presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco, disse que espera que "todos os criminosos envolvidos sejam punidos com o rigor da lei".

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Luiz Fux, afirmou que o CNJ vai criar um grupo de trabalho para acompanhar as investigações sobre o caso, conforme declarações apuradas pelo portal G1.