Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Brasil

Rio de Janeiro e Distrito Federal tornarão opcional o uso de máscaras em locais abertos

Com a redução dos casos de Covid-19, medidas de flexibilização têm sido discutidas

Redação Publicado em 27/10/2021, às 12h06

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Imagem ilustrativa de mulher usando máscara - Imagem de Juraj Varga por Pixabay
Imagem ilustrativa de mulher usando máscara - Imagem de Juraj Varga por Pixabay

Na última terça-feira, 26, o estado do Rio de Janeiro e o Distrito Federal anunciaram medidas que flexibilizam o uso de máscaras em locais abertos.

No Rio, as autoridades deverão considerar o percentual de vacinação de cada cidade antes de retirar a obrigatoriedade do uso, conforme decidiu a Assembleia Legislativa.

Além disso, será preciso promover o distanciamento social e levar em conta o tipo de ambiente e a avaliação de especialistas. O texto do projeto de lei foi encaminhado para sanção do governador.

Conforme uma matéria do G1, a Secretaria Estadual de Saúde afirmou que as máscaras serão liberadas em ambientes abertos nos municípios em que mais de 65% da população total, ou mais de 75% do público alvo, tenha sido totalmente imunizada. No entanto, a utilização permanecerá obrigatória em casos de aglomeração, ainda que em lugares externos.

A resolução com as novas regras deverá ser publicada a partir da próxima quinta-feira, 28. Já no caso do Distrito Federal, que publicou um decreto flexibilizando o uso, a medida somente passará a valer a partir do dia 3 de novembro.

No entanto, para os especialistas, a mudança deve ser feita com muita cautela.

“Com a redução sucessiva, semanalmente, do número de casos, das taxas de transmissão, é natural que caminhemos para mais flexibilizações nas atividades em sociedade, do convívio que nós vamos vivenciando", disse à reportagem o infectologista Renato Kfouri.

Entretanto, o especialista destaca: "É muito subjetivo o que é ambiente aberto, é muito subjetivo o que é uma aglomeração. Eu não creio que essa seja uma medida a ser adotada tão pouco estimulada pela autoridade sanitária”.