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Notícias / Brasil

São Paulo: secretário de Saúde explica que a capital talvez não abra mão das máscaras

Edson Aparecido, parte da Prefeitura de SP, afirmou que a decisão virá após o resultado de um monitoramento

Pedro Paulo Furlan, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 25/11/2021, às 14h38

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Secretário da Saúde, Edson Aparecido, em entrevista (2021) - Divulgação / Youtube (CNN Brasil)
Secretário da Saúde, Edson Aparecido, em entrevista (2021) - Divulgação / Youtube (CNN Brasil)

Na última quarta-feira, 24 de novembro, o governo estadual de São Paulo anunciou que o uso de máscaras em ambientes abertos não será mais obrigatório a partir do dia 11 de dezembro, mesmo que a meta de redução dos casos de covid-19 não tenha sido atingida.

A nova informação foi recebida com diversas críticas e questionamentos sobre o processo de decisão que resultou nesta escolha, no entanto, pelo que parece, a medida será implementada sem alterações.

O município de São Paulo, todavia, pode escolher seguir uma trajetória diferente, segundo nova declaração do secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido, liberada nesta quinta-feira, 25. 

Após a reação popular ao cronograma estadual e suas próprias preocupações em relação à covid-19, a prefeitura decidiu conduzir um estudo para saber se seguirá com a medida do governo do estado.

“Vamos esperar o estudo, o estudo, se deus quiser, sendo positivo, vamos tomar essa medida. Mas vamos aguardar o estudo", afirmou.

As informações são da cobertura do portal de notícias G1. A ação do estado de São Paulo declarava que o uso das máscaras ainda seria obrigatório em locais fechados, incluindo transportes públicos, terminais de ônibus e estações de metrô.

Entretanto, o caso de São Paulo, a cidade mais populosa do Brasil, é diferente, o que fez com que a prefeitura decidisse organizar um monitoramento próprio, preocupada com a situação europeia e o período de festas de fim de ano.

De qualquer maneira, o mês de dezembro é um mês atípico. As áreas de comércio popular, que têm um número muito grande de pessoas, são uma preocupação, as festas de final de ano também são uma preocupação. E nós estamos vendo o que está acontecendo na Europa. Países que estão com um terço de população não vacinada enfrentando uma nova onda de casos", disse Aparecido.