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Notícias / Brasil

Sara Winter chama manifestações de 7 de setembro de 'desastre' e afirma não ser bolsonarista

Durante entrevista, Winter disse que 'ditadura bolsonarista' destrói qualquer um que não apoia o presidente

Redação Publicado em 14/09/2021, às 16h55 - Atualizado às 16h59

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Sara Winter em foto antiga - Divulgação/Sara Winter
Sara Winter em foto antiga - Divulgação/Sara Winter

Sara Winter causou polêmica nesta terça-feira, 14, após falar sobre os últimos episódios relacionados ao governo de Jair Bolsonaro. 

Através de uma reportagem divulgada pela Folha de S. Paulo, Sara Giromini diz que o país é tomado por duas ditaduras. As informações também foram repercutidas pela Rolling Stone Brasil.

A influencer de direita disse ao veículo que a ‘ditadura bolsonarista’ é responsável pela destruição de qualquer um contrário ao presidente.

“De um lado tem a ditadura do STF suprimindo a liberdade de expressão e, do outro, a ditadura bolsonarista que destrói qualquer um que não venere o Jair”, diz Winter.
Divulgação/Sara Winter

Nada bolsonarista?

Ela também aproveitou a entrevista para comentar os atos ocorridos no país em 7 de setembro, que acabaram sendo caracterizados por pedidos antidemocráticos, como o fechamento do STF e ataques a ministros, entre eles, Alexandre de Moraes.

Sara classificou as manifestações como 'desastre' e também disse que não é bolsonarista.

“Sou católica, conservadora, de direita. Mas eu não sou bolsonarista porque bolsonarismo não é uma vertente política, ou pelo menos não deveria ser”, explica ela, que atualmente encara prisão domiciliar.

'Muito perigoso'

Vale ressaltar que a jovem chegou a liderar o insólito ‘300 do Brasil’, um grupo de extrema-direita que apoia Jair Bolsonaro. Em maio de 2020, por exemplo, este grupo lançou fogos de artificio em direção ao STF (Supremo Tribunal Federal).

Ela diz que a direita não existe no país. “Cheguei à conclusão que não existe direita no Brasil. Existe fã do Bolsonaro e eu acho isso muito perigoso”, afirma Winter.