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Notícias / Crime

Série revela consequências de assassinatos para pessoas próximas a seus autores e vítimas

Vivendo com o Inimigo - Sombras da Morte mostra como os crimes cometidos por uma só pessoa afetam drasticamente a vida de muitas outras

Redação Publicado em 14/03/2022, às 12h06

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Cena de 'Vivendo com o Inimigo - Sombras da Morte' - Divulgação/ID
Cena de 'Vivendo com o Inimigo - Sombras da Morte' - Divulgação/ID

As histórias reais revividas pela série VIVENDO COM O INIMIGO: SOMBRAS DA MORTE (Evil Lies Here: Shadows of Death) são protagonizadas por pessoas que tiveram suas vidas para sempre impactadas pelo crime e violência cometidos por alguém que lhes era próximo.

Com estreia na quarta-feira, 23 de março, às 21h10, série é spin-off de Vivendo com o Inimigo e revela o drama de famílias e amigos que por anos, até mesmo décadas, permanecem à sombra de crimes brutais. 

Cada episódio de uma hora aborda um caso diferente, utilizando dramatizações para reconstituí-lo sob a perspectiva daqueles que convivera com assassinos e vítimas.

Fortes depoimentos servem de ponto de partida para a série, que também recorre imagens de arquivo, entre elas registros dos julgamentos, e entrevistas com oficiais que trabalharam na solução dos casos.

Alguns desses familiares viram pistas de que algo estaria muito errado, mas não conseguiram entender a gravidade da situação a tempo. Outros, em negação, fecharam os olhos para o mal que tinham muito próximo de si.

Há também os que foram atrás de justiça, mesmo que isso tenha significado a ruptura definitiva com alguém que amavam.

Todos eles tiveram o momento dramático do confronto com a verdade: aquela pessoa em quem confiavam é um assassino monstruoso. Ao narrar os fatos de dentro desses lares prestes a se desfazerem, VIVENDO COM O INIMIGO: SOMBRAS DA MORTE cria uma trama de suspense e tensão em torno da descoberta aterradora dessas pessoas comuns que se viram envolvidas em casos de polícia.

O episódio de estreia conta a história de dois crimes brutais. Um deles foi o assassinato da Irmã Philomena Fogarty, freira admirada por todos da região de Harris, no estado americano da Geórgia, cuja morte violenta chocou não apenas os membros da igreja, como toda a comunidade: a mulher teve sua cabeça, pés e mãos cortados e as partes de seu corpo abandonadas em um estacionamento.

O outro, o homicídio de Henry Robinson, morto com 16 tiros na cabeça em sua própria casa; seu corpo foi encontrado na banheira.

O que é há de comum entre esses dois casos chocantes é Adrian Robinson, filho de Henry e amigo próximo de Andrew Zuerner, uma das fontes do episódio – para quem Adrian era “como um irmão”, nas palavras do próprio Andrew.

Adrian foi um campeão de luta-livre, seu treinador e mentor era o pai de Andrew e todos sabiam que ele tinha um futuro brilhante no esporte. Mas, em março de 2003, tudo isso ruiu em meio ao ímpeto homicida de Adrian que fez de Philomena e de seu próprio pai as vítimas.

Além de Andrew, falam às câmeras Veronica Dawson e Glenn Dowell pessoas próximas à Irmã Philomena e a Henry que, assim como Andrew, ainda hoje são assombrados pelas consequências da brutalidade de Adrian.