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Notícias / Desaparecimento

Suspeito diz que corpos de Dom Phillips e Bruno foram esquartejados e enterrados

Dom Phillips e Bruno Pereira continuam desaparecidos na Amazônia; suspeito deu relato aos policiais

Redação Publicado em 15/06/2022, às 20h26

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Jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista brasileiro Bruno Pereira na floresta amazônica - Divulgação/ TV Globo
Jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista brasileiro Bruno Pereira na floresta amazônica - Divulgação/ TV Globo

O pescador Amarildo da Costa Oliveira, suspeito de matar Dom Phillips e Bruno Araújo Pereira, se encontra preso, e confessou ter esquartejado e enterrado os corpos do indigenista e do jornalista inglês. 

Amarildo da Costa Oliveira, preso em flagrante no dia 7, negou ter atirado na dupla, mas afirmou ter recebido os corpos queimados, de maneira que que foi capaz de reconhecê-los.

Segundo ele, uma outra pessoa o ajudou a esquartejar e enterrar os corpos das vítimas, enquanto que um terceiro envolvido foi responsável por atirar contra o jornalista e o indigenista. As informações são do UOL.

Em seu depoimento á PF, disse que seguia de lancha a embarcação da dupla. Uma testemunha declarou à Polícia Civil ter visto Amarildo acompanhado de outra pessoa no barco. A PF, no entando, não confirmou se é Oseney, irmão de "Pelado", preso nessa terça-feira, 14.

Amarildo foi levado hoje pela PF do Amazonas, ao local de buscas. A embarcação subiu o rio Itaquaí, percorrido por Bruno e Dom no trajeto entre São Rafael e a cidade de Atalaia do Norte, Amazonas. Até às 17h a busca pelo local onde "Pelado" teria enterrado os corpos persistia. Segundo nota do comitê de crise coordenado pelo polícia federal, há previsão de conclusão para hoje.

Investigações

Dom e Bruno foram vistos por volta das 7h no domingo, 5, pela última vez. De barco, eles saíram de São Rafael, rumo à Atalaia do Norte pelo rio Itaquaí.

Após o início das buscas, mergulhadores uma mochila de Dom submersa amarrada junto a uma árvore. Roupas, calçados e um documento de Bruno, também foram encontrados presos à vegetação. O material foi levado para perícia em Tabatinga e segundo os profissionais envolvidos nas buscas, havia indicativo de tentativa de ocultar o materiais.