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Notícias / Ucrânia

Ucrânia diz depender de armamento de aliados

Países da Otan e os EUA são seus principais fornecedores

Isabelly de Lima, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 10/06/2022, às 20h34

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Imagem ilustrativa de soldados - Defence-Imagery, via Pixabay
Imagem ilustrativa de soldados - Defence-Imagery, via Pixabay

Fontes militares americanas revelaram que a Ucrânia não tem mais seu armamento de fabricação russa e soviética. Com isso, o país agora depende totalmente de seus aliados para obter armas para contra-atacar a invasão russa.

A Ucrânia construiu seu exército e indústria militar com equipamentos soviéticos e russos, já que é um país que fez parte da União Soviética, sendo armas pequenas, obuses, tanques e outros que não são comparáveis aos de seus vizinhos ocidentais.

Depois de 3 meses do início do conflito com a invasão russa da Ucrânia, em 24 de fevereiro, todo esse equipamento se esgotou ou foi destruído em campo de batalha, afirmam fontes dos Estados Unidos, via Uol. As forças de Kiev agora usam ou aprendem a manusear armas usadas pelos EUA ou por aliados europeus da Otan.

O que dizem os aliados

Mesmo os armamentos vindos de aliados já foram consumidos ou destruídos. Uma das autoridades dos Estados Unidos disse que "não existem mais no mundo”, o que significa que as forças ucranianas foram forçadas a mudar para outros tipos de armas.

Os Estados Unidos e os parceiros da Otan agora enviam armamento pesado para a Ucrânia, como obuses e artilharia de foguetes Himars, sem os velhos temores de escalar o conflito ou de a Rússia obter tecnologia sensível.

O mais recente pacote de 700 milhões de dólares, anunciado em 1º de junho, inclui quatro sistemas de artilharia Himars, 1.000 mísseis antitanques Javelin e quatro helicópteros Mi-17 de fabricação soviética. Além disso, inclui 15.000 projéteis de obus, 15 veículos blindados leves e outras munições.

Porém, os EUA não consideram enviar drones táticos Grey Eagle para a Ucrânia por medo de que possam atacar áreas profundas da Rússia, de acordo com uma autoridade de Washington. Tal ação arriscaria levar um conflito direto entre Washington e Moscou.