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Notícias / Música

Whitney Houston: 5 eventos que marcaram a turbulenta vida íntima do ícone

Os diversos episódios trágicos contrastaram com o brilho de uma das maiores cantoras do século 20

Wallacy Ferrari Publicado em 02/12/2020, às 17h07 - Atualizado em 12/01/2023, às 15h57

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Whitney durante premiação - Getty Images
Whitney durante premiação - Getty Images

Listada em 2009 pelo Guinness Book como a artista feminina mais premiada de todos os tempos, totalizando 415 conquistas, a consolidada carreira de Whitney Houston também foi marcada por altos e baixos.

O site Aventuras na História separou uma lista de episódios turbulentos da vida da cantora que contribuíram para a perda de uma das principais influenciadoras dos anos 80 e 90.

Confira abaixo 5 fatos sobre a vida íntima de Whitney Houston.

1. Infância conturbada

Cissy, mãe da cantora, trabalhava como backing vocal de grandes músicos americanos, como Elvis Presleye Aretha Franklin, e costumava levar a jovem para as turnês por todo os Estados Unidos.

Porém, buscando reduzir custos, as hospedagens nas cidades raramente eram pagas  e, por isso, buscavam alternativas como ficar em casas de parentes distantes e amigos de colegas.

Em uma dessas ocasiões, enquanto Cissy acompanhava a cantora Dionne Warwick, os filhos ficaram na casa da irmã da cantora, Dee Dee Warwick — que também era prima distante de Whitney.

De acordo com uma investigação do documentarista Kevin McDonald, tanto Whitney quanto o irmão Gary foram molestados por Dee Dee enquanto a mãe acompanhava a produção.


2. Introdução ao vício

Se por um lado Gary foi o companheiro da jovem nos momentos mais difíceis, o outro irmão, Michael, foi quem introduziu a mesma em um de seus principais problemas da vida; as drogas.

Foi ele quem ofereceu álcool e maconha para a irmã, que na época tinha apenas 14 anos de idade. Dois anos depois, o irmão foi responsável pela introdução em duas drogas ainda mais pesadas; a cocaína e o LSD.

Whitney em camarim junto de Gary (mais alto) e Michael (de chapéu e colar) / Crédito: Divulgação

Michael admitiu durante entrevista à Oprah Winfrey, em 2013, que induziu a irmã ao consumo pelo convívio: “Nós sempre estivemos juntos a maior parte do tempo, e ela me seguindo — eu a ensinei a dirigir. Tocamos juntos, tudo o que irmãos fazem juntos quando estão crescendo — e então quando você se envolve com as drogas, você faz isso junto também, e simplesmente saiu do controle”, disse ele de acordo com o Los Angeles Times.


3. Casamento frustante

O conhecimento de mais drogas veio justamente no tão aguardado casamento com Bobby Brown, ex-membro do New Edition e, na época, o de maior sucesso comercial em carreira solo.

Juntos a cooperação na música foi deixada de lado, sendo marcada por um relacionamento repleto de traições, ameaças e, principalmente, substâncias psicoativas. O consumo era tão intenso que, em 2000, o dano nas válvulas cardíacas resultou em uma aterosclerose e, em 2011, num enfisema pulmonar. 


4. Amante 

Robyn Crawfordconheceu Whitney durante um acampamento de verão em 1980. Dada a harmonia da dupla, a jovem acabou se tornando a assistente pessoal da diva durante o auge do estrelato.

O que pouca gente sabia até a morte da cantora era que Robyn, na verdade, era a amante da estrela. A própria assistente assumiu o relacionamento em 2019, lançando o livro “A Song For You: My Life With Whitney Houston”.

Robyn Crawford (à esq.) junto a Whitney Houston (à dir.) durante premiação / Crédito: Getty Images

De acordo com ela, o caso aconteceu durante a década de 1980 e perdurou por dois anos. Contudo, mesmo após o casamento com Bobby, as duas continuaram a se encontrar.

Robyn acrescentou que foi dispensada em 2000 e não conseguiu se reaproximar posteriormente, atribuindo a dificuldade de comunicação ao uso de drogas.


5. Morte trágica

Na manhã do dia 11 de fevereiro de 2012, enquanto se preparava para uma festa no saguão do hotel que estava hospedada, a cantora preocupou sua equipe por estar no banho a mais de uma hora.

Minutos depois, foi encontrada morta por sua cabeleireira com a cabeça embaixo d’água e de bruços na banheira, aos 48 anos.

Em sua autópsia, divulgada em 22 de março de 2012 pela Polícia de Los Angeles, foram identificados cinco tipos de drogas no corpo da cantora, sendo maconha, difenidramina, alprazolam, ciclobenzaprina e cocaína.

Somado aos xaropes e barbitúricos tomados no dia anterior, a cocaína induziu Whitney a desorientação sensorial e a sonolência, o que a fez cambalear em direção a banheira com muita sonolência, caindo sem lesões, mas com a baixíssima capacidade motora e respiratória, não conseguiu sair com vida da água.


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