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Matérias / Personagem

De apelidos a bizarrices: 5 fatos sobre a curiosa amizade de Freddie Mercury com Michael Jackson

Mesmo com estilos de vida bastante contrastantes, os ídolos da música se reuniram em ocasiões memoráveis durante a década de 1980

Wallacy Ferrari Publicado em 26/07/2020, às 09h00

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Freddie Mercury (à esq.) e Michael Jackson (à dir.) - Wikimedia Commons
Freddie Mercury (à esq.) e Michael Jackson (à dir.) - Wikimedia Commons

1. Admiração mútua

No início da década de 1980, ambos os artistas já estavam no topo da indústria musical. Freddie Mercury, líder do Queen, transformou a banda inglesa num ícone mundial e já tinha composições que marcaram a história da humanidade, como ‘Bohemian Rhapsody’ e ‘We Will Rock You’. Michael Jackson, por sua vez, saía da liderança do Jackson Five e se tornava líder de vendas com o álbum solo ‘Thriller’ — até hoje classificado como o mais vendido da história.

Com tal amor pelas obras, um do outro, a oportunidade para se conhecerem surgiu em 1983, quando o Rei do Pop foi assistir um show do Queen na Inglaterra, sendo convidado pela equipe para comparecer ao camarim e conhecer a banda. Em poucas palavras, os músicos já articularam uma futura parceria histórica.


2. Vidas incompatíveis

Apesar de terem se dado bem, os líderes tinham problemas para conciliar as agendas; o Queen estava em uma turnê mundial e o americano ainda promovia o disco, complicando os encontros. Em raras ocasiões, ambos conseguiam se encontrar em um estúdio, dentro da casa de Michael Jackson, onde realizavam uma bateria de gravações para aproveitar o tempo.

Trecho do clipe “Living On My Own”, com Freddie Mercury em uma de suas festas / Crédito: Divulgação/YouTube

Outra coisa que distanciava os artistas era o comportamento; Freddie era enérgico e inquieto, realizando eventos colossais para festejar com amigos e famosos. Tal personalidade contrastava com a de Michael, que era tímido e preferia permanecer a maioria do tempo em casa, recusando os convites do astro.


3. Apelidos carinhosos

Mesmo com os problemas de agenda e a incompatibilidade de hábitos, a admiração mútua sobrepôs as adversidades da amizade e rendeu até alguns momentos curiosos da dupla. Um deles, relatado pelo ex-assistente pessoal de Freddie, Peter Freestone, chama atenção.

De acordo com o funcionário, às estrelas trocaram apelidos, partindo inicialmente do hábito de Michael em apelidar as pessoas. Freddie passou a ser chamado de “old buddy” (velho amigo em inglês) como uma brincadeira por ter mais idade. O vocalista do Queen reagiu bem à brincadeira, passando a chamar Michael de “little brother” (irmãozinho).


4. Zoando o hábito do amigo

Michael tinha uma obsessão imensa pela perfeição no trabalho, passando horas nos estúdios da gravadora ou no próprio set montado em sua residência. Com isso, era habitual de Michael dormir no chão, em um colchonete, pela preguiça de ir ao quarto. Peter Freestone relata que Freddie usou tal fato para sacanear amigo.

O líder do Queen brincou com Michael perguntando o porquê ele não comprava uma cama se havia acumulado milhões. O rei do pop mostrou seu lado naturalista e respondeu: “Eu me sinto muito melhor quando estou perto da Terra”. Freddie contestou, afirmando que não faria mais sentido se o estúdio não ficasse no segundo andar da residência.


5. O fim de uma amizade

Apesar de ser aficionado por excentricidades, um fato em específico incomodou Freddie Mercury. Mesmo festeiro, o cantor fazia questão de separar o momento das bizarrices aos de trabalho, porém, não gostou nada de uma atitude de Michael. Instalados em um estúdio na residência do estadunidense, o líder do Queen levou um susto quando Jackson levou uma lhama ao estúdio.

Recém-adquirido por Michael, o animal era parte de um zoológico que o dançarino estaria montando, sendo levada como uma amigona por toda a residência. Na primeira oportunidade de pausa, o bigodudo ligou para Jim Beach, empresário do Queen, dizendo “me tire imediatamente daqui, estou gravando com uma lhama”. Foi a última vez que a dupla cooperou em gravações.


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