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Matérias / Entretenimento

‘Framing Britney Spears’: o polêmico documentário que retrata os dramas da princesa do pop

A produção dedica um episódio à estrela e faz parte de série do New York Times, que busca mostrar as ‘histórias essenciais de nosso tempo’

Larissa Lopes, com supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 10/02/2021, às 10h00 - Atualizado às 15h44

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A estrela Britney Spears no "Britney: Domination", em 2018 - Getty Images
A estrela Britney Spears no "Britney: Domination", em 2018 - Getty Images

O ano de 2020 representou uma verdadeira enxurrada de documentários musicais. As plataformas de streaming, como a Netflix e o Disney Plus, investiram no gênero que mostra os bastidores da vida de um astro da música e deixaram o público impressionado.

Entre os lançamentos do ano passado estavam ‘Miss Americana’ e ‘Folklore: the long pond studio sessions’, de Taylor Swift; 'Shawn Mendes: In Wonder', do canadense Shawn Mendes; ‘Sweetener World Tour’, de Ariana Grande; e, por fim, ‘Made in Honorio’, da cantora brasileira Anitta.

E com a Princesa do Pop, Britney Spears, não seria diferente: o drama de sua vida recebeu um episódio dedicado no documentário série do ‘The New York Times Presents’, produzido pelo renomado jornal de mesmo nome.

Numa parceria entre o canal FX e o New York Times, a série foi lançada no dia 5 de fevereiro, nos Estados Unidos. O episódio de Britneyfoi intitulado ‘Framing Britney Spears’, em tradução ‘Enquadrando Britney Spears'.

Cena deletada do clipe original de Make Me (2016). Crédito: Divulgação/Britney Spears

Nele, diversas questões foram retratadas, entre elas o inferno que, desde 2008, a artista tem vivido com a tutela de seu pai, Jamie Spears, na justiça. 

Isso aconteceu graças ao colapso mental que levou a artista a ser hospitalizada e, depois, entrar em reabilitação. Então, a partir de 2008, Spears está legalmente incapaz de tomar decisões sozinha.

Com a tutela, ela não tem acesso nem a sua própria fortuna, que também fica sob o controle do pai. Dessa forma, a dona dos hits ‘Toxic’ e ‘Oops!...I did it again’ está ‘presa’ a uma realidade totalmente dependente. 

Trecho do clipe de Toxic, da Britney Spears. Crédito: Divulgação/Youtube

#FreeBritney

O documentário conta a história da popstar a partir de pessoas próximas a ela, inclusive até de surpreendentes paparazzi. Um dos entrevistados é Daniel Ramos, o paparazzo que foi atacado por Britneycom um guarda-chuva.

A cantora não participa da produção audiovisual. Ao final do documentário, o New York Times relata que tentou entrar em contato com ela para que fizesse parte do projeto, contudo, "não está claro se ela recebeu nossos pedidos".

Além do drama com o pai, a produção - lançada na plataforma Hulu e no canal FX - aborda o movimento #FreeBritney.

Cartaz de um dos protestos do movimento #FreeBritney. Crédito: Getty Images

A iniciativa foi criada pelos fãs da cantora, que se mostraram chocados com o sofrimento de Britneye pedem a liberdade dela, já que para tudo deve pedir consentimento a Jamie.

Carreira 

Repercutido pela BBC, o documentário mostra também os ataques, sexismo e a forte pressão na qual a estrela está mergulhada desde o início da carreira e, mais ainda, quando foi considerada a “princesa do pop”. 

Quando adolescente, Spearsjá era sexualizada como mulher e tinha de responder a perguntas esquisitas como "Você tem namorado?". Nessa ocasião, a garota foi questionada, aos 11 anos, por um apresentador de TV, que insinuou também a possibilidade de ser seu par. 

Por outro lado, o episódio dedicado à estrela não esclarece totalmente os dramas da artista, mas contém diversas entrevistas que exaltam a trajetória e o talento de Britney

Apresentação da cantora no '102.7 KIIS FM's Jingle Ball', no ano de 2016. Crédito: Getty Images

A amiga Felicia Culotta, que por muitos anos foi assistente pessoal da artista, contou que sua motivação em participar do documentário foi para "lembrar as pessoas sobre por que elas se apaixonaram [por Britney]".

Início de tudo

De volta às origens, a produção mostra como era a família humilde de Britney, em Kentwood, na Louisiana, EUA, desde quando eles descobriram o dom da pequena estrela ao cantar no coro da igreja.

De acordo com a série, a mãe da cantora sempre foi atenta, acompanhando-a sempre que podia, enquanto o pai era distante e se mostrava preocupado com o dinheiro. 

A carreira da artista pop finalmente começa quando ela conquista um papel, aos 11 anos, no famoso ‘Clube do Mickey’, programa da Disney que proporcionou a ela estar em contato com Christina Aguilera, Ryan Gosling e outras influências.

Já aos 16, seu primeiro álbum era lançado, o ‘Baby One More Time’, que quebrou a tendência de sucesso associada a figuras masculinas, e deu, anos depois, um Grammy à Britney a partir do single Toxic.


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