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Matérias / Civilizações

Há 298 anos, o explorador holandês Jacob Roggeveen descobria a enigmática Ilha de Páscoa

Após a descoberta, o local contou com mais de 50 expedições europeias e, até hoje, turistas que são atraídos pelas estátuas gigantes

Nicoli Raveli Publicado em 05/04/2020, às 09h00

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As estátuas da Ilha de Páscoa - Getty Images
As estátuas da Ilha de Páscoa - Getty Images

O explorador Jacob Roggeveen era professor de matemática e tinha grande conhecimento na área de geografia e da navegação. Logo, ele foi contratado em agosto de 1721 pela Companhia Neerlandesa das índias Ocidentais para sair em busca de uma terra desconhecida.

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Jacob Roggeveen, explorador / Crédito: Wikimedia Commons

No dia 5 de abril do ano seguuinte, era o domingo de Páscoa daquele ano e, devido a isso, o homem, que partiu do Chile, intitulou a área como Ilha de Páscoa. O holandês foi o primeiro a pisar no local

Roggeveen não ficou impressionado com a beleza do local, pois era um viajante e já havia visitado outras ilhas parasidíacas. Todavia, as gigantes estátuas lhe chamaram a atenção.  

Outras expedições

Já em 1724, foi a vez de James Cook visitar o território. Acompanhado por um polinésio, o inglês conseguiu entender o idioma da civilização, o que facilitou a troca de informações entre eles.

Após 150 anos da descoberta, mais de 50 expedições europeias tiveram como destino o umbigo do mundo. De acordo com os diários de bordo dos exploradores, os monumentos eram cada vez menos avistadas de longe, já que os visitantes os derrubavam.

Além disso, o local tornou-se um dos pontos turísticos mais visitados. As estátuas misteriosas são o motivo da ilha receber tantos viajantes, já que os Rapanuis deixaram marcas históricas nas pedras. Entretanto, a ação humano vem causando diversos impactos ambientais.

As características da ilha 

Intitulada Ilha de Páscoa ou Umbigo do mundo, o local é conhecido por seu mistério e por ser um dos pontos mais isolados do planeta. Não obstante, a área conta com os moais, estátuas de pedra que pesam cerca de 50 toneladas e atingem mais de 20 metros de altura.

O território, que foi colonizado em 900 d.C. e está a cerca de quatro mil quilômetros da América do Sul, pertencia a civilização polinésia Rapanui. O povo se desenvolveu no local e atingiu uma sociedade de mais de 10 mil habitantes.

Estátuas de pedra da Ilha de Páscoa / Crédito: Pixabay

Além disso, eles criaram sua própria escrita e também transferiram diversas plantas e animais para a ilha, como porcos, cães e galinhas. Dessa maneira, a população vive por meio da agricultura com as plantações de cana-de-açúcar, batata doce e bananas, além da pesca.

Moais da Ilha de Páscoa / Crédito: Divulgação 

De acordo com os historiadores, a área conta com cerca de 120 quilômetros quadrados e se originou por meio de erupções vulcânicas, o que caracteriza as formações naturais rochosas no ambiente. Após ser descoberto, o espaço passou a pertencer ao Chile.


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