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Matérias / Personagem

28 anos sem Freddie Mercury: o último suspiro de um dos maiores artistas de todos os tempos

O vocalista da banda Queen faleceu aos 45 anos em decorrência de uma pneumonia causada pela AIDS

Isabela Barreiros Publicado em 24/11/2019, às 15h22

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Freddie Mercury, vocalista da banda britânica Queen - Getty Images
Freddie Mercury, vocalista da banda britânica Queen - Getty Images

Freddie Mercury, vocalista da banda de rock britânica Queen, nasceu em Zanzibar, sob o nome de Farrokh Bulsara. Começou a batalhar contra a AIDS em 1987. Na época, o tabu que envolvia essas circunstâncias era enorme, ainda mais quando dizia respeito a um artista reconhecido e bissexual.

Em uma nota, escrita pelo empresário Jim Beach, um dos maiores ícones do rock confirmou, pouco antes de sua morte, o que a mídia especulou por muito tempo.

“Seguindo a enorme conjectura da imprensa nas últimas duas semanas, venho confirmar que fui diagnosticado como HIV positivo e tenho AIDS. Achei correto manter essa informação em sigilo para proteger a privacidade das pessoas ao meu redor. No entanto, chegou a hora de meus amigos e fãs ao redor do mundo saberem a verdade e espero que todos se unam a mim, aos meus médicos e a todos os que estão no mundo na luta contra essa terrível doença. Minha privacidade sempre foi muito importante e eu sou famoso por não dar muitas entrevistas. Por favor, entenda que esta política continuará”, afirmou o cantor no comunicado. 

Com a saúde debilitada pelo vírus HIV, ele morreu em 24 de novembro de 1991, há exatos 28 anos, por conta de uma broncopneumonia. Aos 45 anos, a doença havia deixado o cantor extremamente magro. Ele já não fazia shows e sofria com a fragilidade de seu corpo.

Freddie no último clipe da banda Queen, These Are The Days Of Our Lives / Crédito: DIvulgação/Youtube

"Ele sabia que [a morte] estava vindo, essa é a questão. Ele decidiu duas semanas antes do fim que ele não tomaria mais nenhum remédio que o mantivesse vivo. Ele queria estar no controle da situação, embora a doença o estivesse matando", declarou Peter Freestone, assistente pessoal e um dos melhores amigos de Mercury, em entrevista ao programa Lorraine.

Na madrugada do dia 25 de novembro, os fãs receberam a trágica notícia e, dois dias depois, um funeral foi realizado no crematório de West London, no Reino Unido.

Entre os presentes na cerimônia estava Mary Austin, que manteve uma relação de seis anos com o vocalista do Queen. “Freddie não queria que ninguém tentasse desenterrá-lo, como aconteceu com algumas pessoas famosas. Isso porque os fãs podem ser profundamente obsessivos”, disse Mary em entrevista ao jornalista David Wigg. Ela também guardou um grande segredo por anos, sendo a única que sabe onde estão suas cinzas.

Apesar de toda sua fama, Freddie era conhecido por dar poucas entrevistas e preservar o máximo possível de sua vida pessoal. Por isso, sua vida sempre foi alvo de muita curiosidade por parte dos fãs, principalmente depois de sua morte. O cantor, compositor e pianista permanece influente ainda hoje, tornando-se um símbolo inesquecível no mundo da música.


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