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Matérias / Estados Unidos

Por que o 'caçador de nazistas' dos EUA será enviado para a Ucrânia?

Conhecido pela imprensa dos EUA pelo combate ao nazismo, o membro do Departamento de Justiça será enviado para Ucrânia

Redação Publicado em 30/06/2022, às 18h38

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Fotografia de Eli Rosenbaum - Divulgação / Departamento de Justiça dos EUA
Fotografia de Eli Rosenbaum - Divulgação / Departamento de Justiça dos EUA

Do lado da Ucrânia no embate contra a invasão militar causada pela Rússia, os Estados Unidos reúne esforços para identificar os principais problemas dentro de seu escopo diplomático em prol de auxiliar o país invadido.

Dessa forma, anunciou durante a última semana passada que iniciará um processo para identificar crimes de guerra, disponibilizando as figuras chaves do alto escalão de seu Departamento de Justiça, conforme anunciado pelo procurador-geral Merrick Garland em visita a Ucrânia.

Um dos membros componentes dessa investigação de chama atenção pelo pela atuação de 36 anos no órgão nacional norte-americano, além de ter sido diretor da Comissão de Estratégia e Política de Aplicação de Direitos Humanos dos EUA. Por lá, foi apelidado com esmero por seus esforços contra um grupo específico de agressores.

Eli Rosenbaum durante entrevista / Crédito: Divulgação / C-SPAN

Eli Rosenbaum foi tratado pela CNN como o "caçador de nazistas". Somente em investigações coordenadas por ele, mais de 100 nazistas tiveram suas cidadanias estadunidenses caçadas e foram deportados. Agora, ele está escalado para reunir seus esforços em meio a guerra da Ucrânia.

Como ele atuará?

Os esforços de Eli foram detalhados na coletiva de Garland na Ucrânia, explicando que, além de buscar amplificar o que a Rússia está fazendo com rivais, usando destes registros para apresentar acusações em tribunais internacionais, os esforços visam identificar e bloquear ativos de oligarcas russos ligados à invasão.

Trabalhando ao lado de nossos parceiros nacionais e internacionais, o Departamento de Justiça será implacável em nossos esforços para responsabilizar todas as pessoas cúmplices na prática de crimes de guerra, tortura e outras violações graves durante o conflito não provocado na Ucrânia”, explicou.

Junto de Rosenbaum, três promotores do Departamento de Justiça ficarão fixos no território ucraniano para aconselhar membros da administração local, repetindo o molde realizado em países do Oriente Médio, enaltecendo a luta para encontrar esconderijos de criminosos e financiadores do conflito.