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Matérias / Personagem

Solitária e infeliz: 5 fatos sobre os angustiantes dias finais de Marilyn Monroe

A atriz, que foi uma das maiores de todos os tempos, viveu uma batalha interna por trás das câmeras

Caio Tortamano Publicado em 27/08/2020, às 18h39

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Atriz norte-americana Marilyn Monroe - Wikimedia Commons
Atriz norte-americana Marilyn Monroe - Wikimedia Commons

Conhecida como um dos maiores sex symbol de todos os tempos, a atriz hollywoodiana Marilyn Monroe era uma verdadeira estrela. Sempre na atenção da mídia, a artista teve diversos problemas em sua vida privada, que acabaram resultando em sua morte, aos 36 anos, devido a overdose de barbitúricos.

Pensando nisso, separamos os principais momentos que definiram os suspiros finais do ícone.

1. Relação com Sinatra

Amigos de longa data, foi somente nos anos 60 que Frank Sinatra e Marilyn Monroe começaram a se relacionar, inclusive pouco tempo antes do suicídio da atriz. Assim como muitos homens, o cantor caiu nos encantos de Marilyn,  e, de acordo com os biógrafos de Marilyn e Frank, Charles Casillo e  James Kaplan, ele estava decidido a pedir ela em casamento.

Marilyn Monroe e Frank Sinatra / Crédito: Divulgação

Casillo conta que, ao falar para seu advogado que iria pedir a loira em casamento, ele recomendou que não o fizesse. Isso porque, de acordo com o biógrafo, todos sabiam que Monroe iria morrer em breve. Assim, se ele fosse o marido, ficaria marcado como o responsável pela morte da estrela de cinema.

2. Internação

Em 1961, a psicanalista de Marilyn, Marianne Kris, mandou que ela fosse para uma clínica psiquiátrica em Nova York, depois de ter sofrido uma grande recaída após o fim de seu mais recente casamento, o qual ela viu piorar bem na sua frente. O tempo internada, porém, foi traumático para a atriz, que afirmou em cartas que as pessoas não tinham a menor empatia ou tato para tratar uma pessoa doente e debilitada.

Em carta ao seu psiquiatra, Ralph Greenson, ela afirmava se sentir “como se estivesse em uma prisão por um crime que eu não havia cometido". Tudo era fechado com chaves, o que levou Marilyn ao limite. Não vendo maneira de escapar daquele lugar, ameaçou se matar caso a equipe não a deixasse sair. Todavia, ela só deixou a instituição quando o segundo marido, Joe DiMaggio, exigiu que a artista recebesse alta.

3. Cartas

Apesar do suicídio, nenhuma carta do tipo foi deixada pela atriz em seu bucólico leito de morte. Porém, como tinha o hábito de escrever bastante sobre sua vida e reflexões, muitas delas foram acessadas anos depois da morte, por meio da herança que deixou para o amigo Lee Strasberg, que tem os manuscritos reunidos no livro Fragmentos.

Muitas dessas cartas denunciavam o caráter dramático de sua vida, especialmente na década de 50, quando, no auge de sua fama, afirmava nunca ter se sentido tão sozinha.

Além disso, duvidava de sua capacidade como atriz, e afirmava que não iria convencer ninguém que poderia interpretar uma alegre e linda mulher se sentindo tão deprimida. Todas as cartas revelara a batalha interna que vivia todos os dias.

4. Solidão

Na época de sua morte, Monroe havia decidido passar um tempo sozinha, não se envolvendo publicamente com ninguém, o que pode explicar o fato de somente estar com a sua governanta, Eunice Murray, na noite em que tirou a própria vida. Na noite de 6 de agosto de 1962, Murray sentia que algo estranho estava acontecendo e acordou de madrugada, e percebeu que a luz do quarto de Marilyn estava acesa.

Monroe nos bastidores / Crédito: Divulgação

Depois de não obter resposta, ligou para a pessoa mais próxima da atriz na época, o psiquiatra Ralph Greenson. Ele saltou pela janela e encontrou sua paciente, já sem vida, depois de ter ingerido os barbitúricos.

5. Teorias conspiratórias

Nas últimas semanas de vida, a artista apresentava um comportamento estranho, com mudanças de comportamento muito claras e estava claramente depressiva. 

Junto ao corpo de Monroe foram encontrados inúmeros frascos de remédios, indicando uma overdose de medicamentos, descartando ainda a possibilidade de ter morrido sem querer, uma vez que a quantidade deles em seu corpo era muito alta.


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