Pavel Durov justifica que não recebeu os e-mails do judiciário, mas prometeu relatório completo
Wallacy Ferrari Publicado em 19/03/2022, às 08h45
Em comunicado lançado na última sexta-feira, 18, o fundador do Telegram, Pavel Durov, reconheceu que a dificuldade de contato com o judiciário brasileiro resultou em negligência por parte da administração do aplicativo, mas justificou apontando problema com o domínio onde os e-mails corporativos foram enviados.
Ele atrobuiu a falha de comunicação a uma mudança no prefixo dos e-mails, que terminavam com @telegram.org, mas supostamente passaram os manutenção ou falha sistêmica durante o período em que foram notificados pelo Supremo Tribunal Federal. Sem a resposta, o ministro Alexandre de Moraes ordenou o bloqueio dos servidores do aplicativo em todo o território nacional, justificando o desinteresse em cooperação.
Infelizmente, nossa resposta deve ter sido perdida, porque o Tribunal usou o antigo endereço de e-mail de uso geral em outras tentativas de entrar em contato conosco. Como resultado, perdemos sua decisão no início de março que continha uma solicitação de remoção de acompanhamento. Felizmente, já o encontramos e processamos, entregando hoje outro relatório ao Tribunal”, acrescentou.
Pavel ainda solicitou adiamento da ordem de bloqueio do ministro, prometendo criar um canal dedicado as solicitações jurídicas brasileiras e preparando um relatório sobre os itens anteriormente solicitados através de quatro e-mails e também via quatro advogados brasileiros.
Cresce a cada ano a "porta de entrada para o submundo" na Sibéria
Meghan e Harry comemoram aniversário de príncipe Archie com festa íntima
Pesquisadores recriam em 3D rosto de mulher neandertal de 75 mil anos atrás
Pesquisadores relacionam descobertas na Cidade de Davi a evento bíblico
Após 115 anos, navio que desapareceu com 14 tripulantes é identificado nos EUA
Zoológico da China pinta cães para simular pandas e revolta visitantes