Jerry Harris ganhou notoriedade com o seriado vencedor do Emmy, ‘Cheer’
Penélope Coelho Publicado em 11/02/2022, às 11h25
Jerry Harris, um dos personagens que aparece na série documental da Netflix, ‘Cheer’ (2020), se declarou culpado em casos de abuso sexual. A produção vencedora do Emmy narra os altos e baixos de uma equipe de líderes de torcida, da Universidade Navarro, no Texas, na tentativa de conquistar um título nacional.
Após denúncias, o homem de 22 anos confessou para a Justiça Federal dos Estados Unidos ter trocado fotografias obscenas com cerca de 15 crianças, ele admitiu que tinha consciência de que estava falando com menores de idade.
De acordo com informações publicadas nesta sexta-feira, 11, pelo jornal O Globo, Jerry admitiu ter dado dinheiro para que uma jovem de 17 anos enviasse fotos sem roupa para ele. Além disso, confessou ter viajado até a Flórida para manter relações sexuais com um menino de 15 anos.
Harris está preso de maneira preventiva, em Chicago, desde 2020. Após a condenação — que deve acontecer em junho — o ex-líder de torcida pode pegar até 20 anos de prisão. Em nota, a mãe de duas das vítimas do norte-americano falou sobre os desdobramentos recentes do caso:
"Em um esforço para acabar com um predador em série e evitar danos a outras crianças, meus filhos deram o corajoso passo de falar publicamente sobre o abuso sexual que sofreram nas mãos de Jerry Harris. A admissão de culpa de Harris hoje me dá esperança de que a dor que meus filhos sofreram após se manifestarem não foi em vão”.
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