A declaração surge um dia após o presidente questionar a integridade das eleições
Redação Publicado em 17/05/2022, às 13h30
O presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou, mais uma vez, nesta terça-feira, 17, ser a favor do armamento da população civil com o objetivo de defender a democracia no Brasil. A associação foi feita um dia após o chefe do Executivo voltar a questionar a integridade das eleições no país.
"Nós defendemos o armamento para o cidadão de bem, porque entendemos que a arma de fogo, além de uma segurança pessoal para as famílias ela também é a segurança para a nossa soberania nacional", disse Bolsonaro a apoiadores, segundo o G1
E a garantia de que a nossa democracia será preservada, não interessam os meios que, porventura, um dia tenhamos que usar. A nossa democracia e a nossa liberdade são inegociáveis", seguiu.
Durante evento com empresários em São Paulo, o qual ocorreu ontem, 16, o presidente voltou a acusar a existência de fraudes nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral ao dizer que "podemos ter eleições conturbadas" em outubro.
Na semana passada, no entanto, o Tribunal Superior Eleitoral realizou um teste de segurança nos equipamentos, que não apontou irregularidades. Além disso, o próprio Bolsonaro chegou a afirmar, durante live realizada em julho de 2021, que não havia qualquer prova para sua afirmação.
Pesquisadores recriam em 3D rosto de mulher neandertal de 75 mil anos atrás
Maldição por trás da abertura da tumba de Tutancâmon é desvendada
Pesquisadores relacionam descobertas na Cidade de Davi a evento bíblico
Mistério mesopotâmico de 2,7 mil anos pode ter sido desvendado
Arte original de capa do primeiro 'Harry Potter' será leiloada
Javier Milei, presidente da Argentina, clonou seus cachorros? Entenda!