Marriam Ahmad teve de ser induzida a um procedimento forçado enquanto esteve desacordada para concluir a gestação
Wallacy Ferrari, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 11/05/2021, às 14h21
Uma britânica, identificada como Marriam Ahmad, enfrentou uma angústia digna de cinema; enquanto estava grávida da primeira filha, contraiu o novo coronavírus já nas semanas finais da gestação, resultando em um agravamento em seu estado de saúde.
Dessa maneira, a assistente de advocacia foi internada às pressas numa UTI, visando a observação constante da deterioração. No hospital, ela entrou em estado de coma, ficando completamente desacordada para corresponder a solicitações.
Consequentemente, sua família foi informada que teria de fazer uma cesária com urgência para que o bebê fosse retirado o mais rápido possível com vida. Dessa maneira, a britânica foi submetida ao parto programado enquanto estava intubada.
Ao longo de uma semana, permaneceu desacordada e não pôde acompanhar o filho, mas apresentou melhora no estado de saúde e recuperou a consciência. Ainda sem poder visitar, as enfermeiras levaram fotos e vídeos da criança na incubadora, que nasceu com 1,17 kg.
Ambas ficaram na unidade médica por oito semanas e, por lá, foi nomeada como Khadija, saindo da UTI com quase 4 kg. A história foi revelada pela BBC e contou com um depoimento de Marriam, que explicou não ter presenciado tal momento importante.
“Mesmo tendo sido uma experiência tão horrível e traumática, eu me descobri ainda mais grata pelas pequenas coisas. Apenas por passar um tempo com a família”, acrescentou.
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