Em meio às regras da pandemia, o caso de humilhação por parte de policiais tem gerado críticas no país
Redação Publicado em 29/12/2021, às 10h33
Quatro pessoas que teriam violado as restrições anticovid foram obrigadas a desfilar pelas ruas de uma cidade chinesa na última terça-feira, 28. Na ocasião, o grupo teve de carregar cartazes com suas próprias fotografias e nomes no meio de uma multidão. O caso ocorreu em Jingxi, na fronteira com o Vietnã.
De acordo com o jornal estatal Guangxi News, os suspeitos foram acusados de transportar migrantes ilegais em um momento em que as fronteiras do país encontram-se fechadas quase que por completo em razão da pandemia.
Conforme informou o UOL, desde 2010, a humilhação pública é proibida na China, mas, alguns governos locais decidiram voltar com a prática como forma de tentar conter o avanço da doença.
Por mais que o Guangxi News tenha defendido o desfile como forma de desencorajar "crimes na fronteira", diversas foram as críticas nas redes sociais e até mesmo entre a imprensa, em relação à abordagem dos agentes.
O jornal Beijing News, vinculado ao Partido Comunista, considerou que "a medida viola gravemente o espírito do Estado de direito" e destacou que as autoridades não podem permitir que o caso se repita.
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