O documento original tinha o intuito de ‘limpar’ os antecedentes dela, e assim, fazer com que Elize tivesse acesso em condomínios de uma cidade do interior de São Paulo.
Redação Publicado em 31/03/2023, às 15h51
Na última segunda-feira, 27, a perícia da Polícia Científica de Sorocaba (SP) concluiu que o documento que atesta os antecedentes criminais que eram falsificados com o nome Elize Araújo Giacomini, o mesmo utilizado por Elize Matsunaga, condenada por matar e esquartejar o marido em 2012.
O documento, conforme apurou o G1, teria sido feito baseado em um atestado original de um empregado da empresa onde Elize trabalhava em Sorocaba, no interior de São Paulo.
Elize, que se encontrava em liberdade condicional desde maio de 2022 após ter sido presa, foi detida em Sorocaba, e agora é alvo de investigações pelo crime de uso de documentos falsos, uma vez que dois documentos, sendo eles um original e um falso, foram encontrados no celular dela pela polícia.
Já tendo sido indiciada pelo crime, conforme relatou a polícia, o laudo contribui com mais provas de que ela pode ter falsificado o documento, mesmo que em fevereiro, durante um depoimento, Matsunaga tenha dito que não falsificou o atestado e nem tenha tentado usar de documentos falsos para ter acesso aos condomínios da cidade interiorana.
Além disso, a perícia percebeu que o documento falso havia sido produzido em cima do original, modificando os dados essenciais, como data de nascimento e nome, e ainda a linha verificadora de autenticidade e o QR code.
Fotos inéditas da família real britânica serão exibidas no Palácio de Buckingham
Fotógrafo flagra maior tatu do mundo na Serra da Canastra, em Minas Gerais
Colônia de Roanoke: Arqueólogos lançam nova luz sobre a misteriosa história
Ossadas carbonizadas são encontradas em fazenda de possível milícia do RJ
Ucrânia: Zelensky pretende convocar presidiários para guerra contra a Rússia
Eslováquia: Idoso acusado de tentar matar primeiro-ministro tem primeira audiência