Mais de 200 mulheres afirmam que foram abusadas por um ginecologista que trabalhava na UCLA
Penélope Coelho Publicado em 09/02/2022, às 10h29
A Universidade da Califórnia (UCLA) aceitou pagar quase US$ 250 mil (aproximadamente R$1,3 bilhão na cotação atual da moeda) para 203 mulheres que alegam terem sido vítimas de abuso sexual, por parte de um ginecologista que trabalhava no campus.
James Heaps trabalhou de 1983 a 2018 no local. Durante esses 35 anos, centenas de mulheres — algumas com câncer — afirmam terem sofrido abusos. As vítimas acusam a UCLA de ter sido conivente com os crimes.
De acordo com informações publicadas nesta quarta-feira, 9, pelo jornal O Globo, as queixas contra James só começaram a ser investigadas pela instituição de ensino em 2017.
Segundo revelado na reportagem, com a decisão recente, a Universidade da Califórnia afirmou que espera que o acordo financeiro proporcione para as vítimas “cura e encerramento".
Após as denúncias de abuso sexual, Heaps perdeu sua licença médica e não pode mais exercer a profissão desde 2019. Atualmente, ele enfrenta 21 acusações criminais na Justiça dos EUA, no entanto, se declara inocente.
A saga do Mausoléu de Halicarnasso, uma das sete maravilhas do mundo antigo
Pesquisadores recriam em 3D rosto de mulher neandertal de 75 mil anos atrás
Maldição por trás da abertura da tumba de Tutancâmon é desvendada
Pesquisadores relacionam descobertas na Cidade de Davi a evento bíblico
Mistério mesopotâmico de 2,7 mil anos pode ter sido desvendado
Arte original de capa do primeiro 'Harry Potter' será leiloada