Prédio residencial atingido por bombas nesta terça-feira, em Kiev - Getty Images
Ucrânia

Guerra entre Rússia e Ucrânia pode acabar em maio, diz assessor de Zelensky

Oleksiy Arestovich explicou a afirmação em vídeo divulgado pela mídia ucraniana

Redação Publicado em 15/03/2022, às 08h24

Oleksiy Arestovich, assessor do chefe de gabinete do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou nesta terça-feira, 15, que a guerra contra a Rússia poderá ter fim em maio. Segundo ele, nesse período, os russos deverão estar sem recursos para atacar.

Conforme informou a agência de notícias Reuters, em um vídeo que tem circulado na mídia ucraniana, Arestovich declarou que o momento exato do encerramento dependeria de quantos recursos o Kremlin estaria disposto a comprometer com a campanha.

"Acho que o mais tardar em maio, início de maio, devemos ter um acordo de paz, talvez muito antes, veremos, estou falando das últimas datas possíveis", considerou o assessor, de acordo com o UOL.

"Estamos em uma bifurcação na estrada agora: ou haverá um acordo de paz muito rapidamente, dentro de uma ou duas semanas, com retirada de tropas e tudo, ou haverá uma tentativa de juntar alguns, digamos, sírios por uma segunda rodada e, quando os triturarmos também, um acordo em meados de abril ou final de abril”, disse Arestovich.

Segundo o portal de notícias, o assessor ainda considerou a possibilidade de a Rússia enviar novos recrutas após um mês de treinamento. Ele avaliou, contudo, que ainda que haja um acordo de paz, pequenos confrontos poderão ser desencadeados ao longo de um ano.

guerra Rússia notícias Ucrânia fim paz maio assessor

Leia também

Alabama marca execução com gás nitrogênio de condenado que sobreviveu à execução


Como a falha do campo magnético da Terra pode ter impulsionado a evolução da vida


Veja o que jornal britânico revelou sobre o quadro de saúde de Kate Middleton


Influencer gera revolta em visita à Casa de Anne Frank: 'Viveu melhor do que nós'


Meghan e Harry comemoram aniversário de príncipe Archie com festa íntima


Cresce a cada ano a "porta de entrada para o submundo" na Sibéria