O fato foi justificado como um erro de transporte, quase causando a cremação de restos mortais errados
Wallacy Ferrari Publicado em 15/10/2020, às 09h33
Uma confusão causada no Laboratório de Tanatopraxia da Santa Casa de Nilópolis resultou em um grande desconforto de duas famílias fluminenses na última terça-feira, 13, após trocarem os corpos de duas idosas que seriam veladas pelos parentes. Ambas as famílias se encontraram no Instituto Médico-Legal (IML) na quarta-feira, 14, para buscar esclarecimentos.
A primeira vítima da troca identificada era Lúcia Maria Pinto, que faleceu aos 76 anos no dia 12. Após a preparação para o velório e cremação, os parentes tiveram acesso a um caixão, porém, a filha Cristiane notou que o corpo da mãe estava irreconhecível, sem preservar nenhuma característica notável, como noticiou o portal G1.
Mesmo com a funcionária do laboratório afirmando que o corpo sofria alterações com o procedimento, os familiares descobriram que o corpo de Lúcia já havia sido enterrado por outra família — donos do corpo que estava em posse de Cristiane; o outro enterro havia sido concluído sem perceber que o corpo não era de Maria Cecília Pereira Martins, morta aos 89 anos.
A outra cerimônia, feita no Memorial do Carmo, deve ser refeita pelos familiares corretos, com a exumação sendo realizada na manhã desta quinta-feira, 15. O laboratório lamentou o episódio, afirmando que a troca ocorreu no transporte para os cemitérios, mas acrescentou que dará todo o suporte aos familiares afetados.
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