Obra relata as hipóteses mais sensacionalistas a respeito da vida de Cristo
Letícia Yazbek Publicado em 13/11/2018, às 10h00
Em Cogumelo Jesus e outras teorias bizarras sobre Cristo, o escritor Paulo Schmidt reúne e desconstrói os boatos mais sensacionalistas e absurdos criados nestes 2 000 anos desde a passagem de Jesus pela Terra.
Impulsionadas pelo fato de que há pouco conhecimento concreto sobre a vida do messias cristão, as teorias apontam para diversas direções, uma mais incongruente que a outra: é verdade que Jesus não morreu na cruz? Passou a juventude na Índia? Nem sequer existiu de verdade?
A obra relata teorias famosas, como a que diz que Jesus e Maria Madalena se casaram e tiveram filhos. Mas também abordas as menos conhecidas – uma delas, por exemplo, afirma que Cristo era filho de um soldado romano. Outros boatos defendem que Jesus foi um alienígena ou que só existiu como holograma.
A mais absurda das teorias – e a que dá nome ao livro – é a do Cogumelo Jesus, elaborada em 1970 pelo filósofo britânico John Allegro. Segundo ele, Jesus Cristo foi um personagem mitológico criado pelos primeiros cristãos para personificar um cogumelo alucinógeno que eles consumiam em rituais secretos.
No livro, Paulo Schmidt mostra ainda como informações verdadeiras e relevantes podem ser deturpadas e se tornarem parte de teorias sensacionalistas – que, por mais bizarras que pareçam, atraem milhares de seguidores.
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